O Customer Success, juntamente com Customer Experience, vem se estabelecendo como uma das metodologias mais assertivas quando o assunto é sucesso e experiência do cliente. Neste artigo, apresentaremos 10 princípios para a implantação de projetos de Customer Success nas empresas. Eles se comportam como regras ou fundamentos, um norte que rege e também participa da implantação, e devem ser respeitados, lembrados e praticados por todos que estejam envolvidos nesta implantação, durante todas as suas fases. Conheça eles!
A marca deve buscar o cliente, não o contrário. Isso estabelece as bases para uma relação que não seja desgastante para o consumidor. É importante que esta prática seja administrada por funcionários competentes, e não somente por tecnologias.
Parte do processo de onboarding envolve o encantamento do consumidor. O cliente deve vivenciar a realização das promessas feitas pela empresa, e caso contrário, se sentirá traído pela companhia (o que não é um bom começo, não é?).
O cliente quer o máximo de suporte possível! Estar a disposição para auxiliar e guiá-lo em todas as etapas de sua jornada pode ser um grande condutor de sucesso.
A preocupação com este item é fundamental. A orientação da área de Customer Success da empresa deve estar sempre focada neste objetivo.
O ensinamento acerca da utilização correta do produto é uma das formas mais simples e poderosas de fidelização. Na verdade, cerca de oito em cada dez clientes que compraram algo recentemente e utilizaram erroneamente, gerando um problema, irão cancelar em 90 dias!
A conversão é muito importante, mas a aplicação do Customer Success é ainda mais valorizada e necessária após a concretização da venda.
Caso o consumidor não veja valor em sua aquisição, ele irá cancelá-lo. Lembre-se de que valor nem sempre é monetário; ele pode ser de cunho intelectual, funcional (como agilidade), emocional, entre outros.
Este é primordial. É compreender que o investimento no sucesso do cliente é indispensável para a rentabilidade da marca e retenção dos compradores. Um cliente com uma experiência bem-sucedida pode ser um grande promotor gratuito da companhia.
Buscar compreender, antecipar e resolver problemas; melhorar a qualidade dos serviços e produtos constantemente, minimizam problemas futuros.
Para que funcione conforme esperado, a metodologia Customer Success precisa ter liberdade e emancipação para atuar. Isso pode ser atingido com o empoderando dos funcionários que já estão trabalhando na empresa, para que possam fornecer suporte a várias outras áreas (como TI, Logística, departamento comercial, atendimento, CRM e outras mais) e também aperfeiçoar os processos de forma a não torná-los reativos com a solução de problemas, mas proativos, prevendo e promovendo novos negócios e oportunidades continuamente.
Criar um bom planejamento é parte central na performance de qualquer negócio. O sucesso de grandes corporações está associado a sua capacidade de previsão de novas tendências do futuro e a adaptação a essa realidade. Para isso, a análise preditiva de dados é uma ferramenta capaz de produzir diversas informações de valor para a empresa.
Com o surgimento de novas tecnologias e técnicas avançadas de estatística é possível utilizar dados do passado para projetar e orientar o futuro do seu negócio. Não se trata de nenhuma estratégia mística, mas de cálculos precisos e de probabilidades associadas a vários cenários. Se você quer saber como usar essa ferramenta, continue a leitura e confira!
Esse tipo de análise é feita com base em técnicas avançadas de dados, algoritmos e machine learning para adiantar tendências e criar projeções nos negócios. Por meio do avanço computacional, é possível analisar um grande volume de dados para identificar padrões e avaliar as possibilidades a partir das informações da própria empresa.
A análise preditiva está associada ao uso de dados estatísticos para identificar possíveis padrões e utilizá-las para melhorar o planejamento estratégico da empresa. Além disso, consegue-se usar várias técnicas de análise como Big Data, Inteligência Artificial e Aprendizado de Máquinas.
Com isso, quem está gerenciando uma empresa pode aproveitar todas as informações que os dados podem trazer para tomar decisões mais acertadas e caminhar para eficiência e gestão dos resultados da empresa.
A competitividade dos mercados é crescente e as mudanças que a transformação digital trouxe exige que as empresas encontrem formas para otimizar suas operações para sair na frente da concorrência.
Para isso, utilizar a análise preditiva de dados é essencial na ação estratégica. Com ela, você é capaz de mapear as oportunidades que surgem em seu segmento de atuação, entender quais são as possíveis ameaças e proteger o seu negócio de qualquer risco que possa aparecer.
A partir dos dados, esse tipo de ferramenta permite que você melhore diferentes esferas dentro da corporação. Por exemplo, pode-se prever movimentações do setor, identificar oportunidades de mercado, corrigir falhas de segurança e muito mais.
A fim de implementar a análise preditiva de dados na empresa, existem alguns passos que podem auxiliar nesse processo. Para entender quais são e como aplicá-los, continue a leitura e saiba por onde começar!
Como em qualquer projeto, para obter êxito é muito importante ter bem estabelecido quais são os objetivos da empresa ao implementar a análise preditiva durante o planejamento estratégico. Com um plano bem definido, fica mais simples estabelecer o que deve ser feito para colher os resultados.
Por exemplo, você pode se perguntar como seus consumidores se comportam, de que forma é possível prever tendências, se é viável reduzir o churn rate ou alcançar novos clientes para a empresa. Portanto, entender o que você quer é um passo em direção a otimização da estratégia.
A partir do momento que você compreende qual pergunta quer responder, a próxima etapa é coletar os dados para preenchê-la. Aqui, é válido pensar na qualidade para assegurar que a questão seja respondida de modo assertivo. Por isso, é importante ter cuidado no momento de colher as bases.
Assim, é necessário escolher boas fontes para coletar as informações. Podem ser bases de dados da própria empresa, redes sociais onde se têm contato com os clientes ou pesquisas junto aos consumidores. Também vale investir em uma ferramenta adequada para ter mais precisão e menos custo.
Após realizar a coleta das informações é hora de preparar e analisar os dados. Para isso, será necessário ter noções estatísticas que ajudem a interpretar os gráficos e as linhas de tendência. Assim, você consegue ter vários insights para implementar em seus projetos.
Imagine, por exemplo, que você coletou dados relacionados com o comportamento dos consumidores. Ao analisar o gráfico é possível ver em quais momentos do tempo há maior ou menor demanda e ajustar os planos para maximizar a lucratividade do negócio.
Para realizar o exame dos dados pode-se contar com a análise univariada, ou seja, verificar o comportamento de uma variável de forma isolada, bivariada, ou seja, estabelecer uma relação de uma dupla de indicadores ou multivariadas, na qual se verificam vários aspectos em conjunto.
Com uma estrutura já pronta é preciso realizar testes para ajustar alguns pontos. Dessa maneira, você é capaz de caminhar para estabelecer um modelo com os dados coletados e analisados.
Assim, você tem um padrão para processar os dados que você colheu e analisar as relações criadas. Com isso, é possível ter retornos mais ágeis e simplificados, otimizando seu processo e oferecendo respostas eficazes.
Com um modelo pronto capaz de lhe ajudar com suas demandas e oferecer bons insights é importante realizar o monitoramento. Ao fazer tal processo, você consegue observar em quais aspectos pode-se melhorar em seu modelo e que resultados estão sendo obtidos.
Com isso, você caminha para análises cada vez melhores que produzem ideias para se diferenciar da concorrência e otimizar os resultados obtidos. O ideal é que se faça verificações periódicas, mensal ou bimestral, para assegurar melhorias.
A análise preditiva pode proporcionar diversos benefícios para um negócio. Com as informações proporcionadas pelos dados e interpretadas pelos modelos desenvolvidos nesse tipo de análise é possível otimizar vários aspectos, o que permite que sua empresa se diferencie da concorrência.
Além disso, ao utilizar esse tipo de técnica é viável tomar decisões melhores que permitam que o seu negócio aumente as vendas, otimize infraestruturas, melhore o atendimento ao cliente e muito mais.
Viu só como a análise preditiva de dados pode auxiliar sua empresa crescer de modo sustentável a longo prazo? Ao adotar os passos descritos ao longo deste texto você consegue aproveitar todas as informações oferecidas pelos dados e produzir informações relevantes para o crescimento de longo prazo.
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Trabalhar no setor de RH, TI ou finanças pode ser muito desafiante, afinal, normalmente é necessário lidar com diversas informações dos colaboradores, do governo e da própria organização. Pensando em facilitar esse processo, o Governo Federal desenvolveu a plataforma eSocial.
O eSocial unifica todas essas informações necessárias de forma digital e padronizada, aumentando assim a praticidade e a segurança dos dados. Diante dos benefícios envolvidos, o uso dessa plataforma se tornou obrigatório desde julho de 2018.
Quer saber mais sobre o eSocial para garantir um melhor uso da plataforma? Continue a leitura e descubra a importância dele, suas demais funcionalidades e outras informações!
Como dito, o eSocial é uma plataforma construída pelo Governo Federal, uma modernização no controle de dados.
Nela, são inseridos os dados a respeito dos trabalhadores como documentos fiscais, trabalhistas e previdenciários, ou seja, tudo que compete e engloba diversos órgãos federais, como o Ministério do Trabalho, Previdência Social e outros e, portanto, trata-se de uma modernização no controle dos dados.
O objetivo da criação do eSocial é tornar esse registro de informações mais simplificado e padronizado. Dessa maneira, torna-se mais fácil controlar todas as obrigações que envolvem a relação entre empregado e empregador. É o caso de dados como:
A adoção do eSocial pode ser considerada uma evolução, já que é possível elevar a transparência, a confiabilidade e o controle das informações fornecidas ao Governo. Outro ponto positivo é que os documentos existentes são totalmente digitalizados, isso eleva a segurança e democratização de acesso aos dados.
Além disso, considere que a otimização também reduz custos e tempo dos profissionais de RH, já que as informações estarão unificadas e digitalizadas. Logo, existem menos dificuldades para encontrar dados específicos e oferecer um armazenamento mais seguro.
Já parou para pensar nos problemas que um armazenamento incorreto de dados pode ocasionar aos colaboradores e à própria empresa? O eSocial existe também para evitar situações como essas. Lembre-se que os profissionais atualmente estão cada vez mais exigentes e conscientes dos seus direitos trabalhistas.
Diante disso, é fundamental que a organização cumpra o seu papel e haja com mais transparência. O eSocial também auxilia nisso por não exigir que os empregadores enviem os dados mais de uma vez e para diferentes órgãos, visto que existe a unificação das informações, o que também é benéfico para diminuir os custos envolvidos.
Outro setor que pode ter o trabalho otimizado com auxílio do eSocial é o Governo Federal. Afinal, ele recebe as documentações padronizadas e na mesma plataforma digital. Isso torna a capacidade de fiscalização e controle mais fácil. Logo, empresas e empregadores se beneficiam com uma maior garantia do cumprimento de direitos e deveres trabalhistas e previdenciários.
Primeiro, é preciso reforçar que a plataforma eSocial deve ser obrigatoriamente utilizada pelas empresas. O descumprimento disso atrapalha a relação da empresa com o Governo Federal, responsável pela fiscalização e controle, e pode levar a penalizações.
Além disso, é fundamental reconhecer que adotar o eSocial no RH consiste em uma nova maneira de executar processos. Isso exige adaptação, digitalização dos documentos e padronização das informações.
Por mais que a etapa seja complexa, ignorar tais exigências apresenta inúmeras desvantagens. Inclusive, existe a possibilidade da sua corporação se tornar obsoleta, por não se alinhar com as necessidades exigidas para evolução.
Diante da importância do eSocial e dos riscos de ficar para trás ao não se adaptar à plataforma, é necessário conhecer as mudanças que devem ocorrer na empresa para garantir o alinhamento. Acompanhe!
Para assegurar a padronização dos documentos é importante revisar os sistemas utilizados pelas empresas e identificar quais seriam as possíveis modificações necessárias. Também pode ser preciso desenvolver novas plataformas que mais se adaptem às necessidades do momento.
Outro ponto importante é averiguar a existência de gaps, que são lacunas prejudiciais para o andamento de um negócio. É o caso da lentidão no carregamento de páginas, sistemas inseguros e mais sujeitos a ameaça de vírus etc.
É indispensável que os colaboradores envolvidos no seu negócio estejam por dentro das modificações necessárias e da importância de elas serem feitas. Isso inclui desde os representantes da alta gestão até estagiários que entraram recentemente. Esse apoio da equipe eleva as chances de comprometimento e dedicação em torno do objetivo.
Para garantir que isso ocorra adequadamente, é recomendado investir em treinamentos. Eles auxiliam os membros a entenderem melhor sobre o manuseio do eSocial, prazos e regras surgidas, além de evidenciar a importância da atualização de dados.
Os processos da empresa devem sofrer impactos com a plataforma eSocial, principalmente os relacionados ao setor de RH. De todo modo, a área de TI e finanças também costuma perceber tais efeitos.
Por esse motivo, é preciso que a empresa mapeie e revise todos os processos para se certificar que eles estejam alinhados com as exigências do eSocial. Uma dessas exigências envolve o registro completo dos dados dos candidatos em processos seletivos no eSocial. Outros impactos se relacionam a Admissão, Movimentação e Desligamento de colaboradores.
Como foi possível notar, a adequação das empresas ao eSocial visa trazer inúmeras evoluções. É o caso da amenização de desafios muitas vezes enfrentados pelos profissionais de RH, como:
As multas e penalizações podem surgir pela falta de envio das informações ou no atraso desse processo, o que eleva os gastos da corporação. Além disso, outras multas podem envolver:
Então, conseguiu entender mais sobre o funcionamento do eSocial? É importante garantir adequação a essa plataforma para aproveitar os benefícios oferecidos e fugir de multas e penalizações. Ao fazer isso, sua empresa ganha com a redução de custos, transparência e segurança de dados.
O nosso post foi útil para você entender mais sobre o eSocial? Aproveite a visita ao blog e descubra qual a importância de construir um planejamento estratégico!
Todos os gestores estão sempre em busca de meios para melhorar os processos da empresa. Afinal, essa é a chave para alcançar resultados cada vez melhores e conquistar um lugar de destaque no mercado. E uma forma extremamente eficaz é adotar a Metodologia Scrum.
Trata-se de um método que visa otimizar a gestão de projetos. A grande vantagem é que é bem fácil implementá-la e ela pode ser utilizada por qualquer empresa, seja qual for o seu porte e segmento.
Quer saber mais sobre o assunto? Então, acompanhe este post até o final. A seguir, você vai entender o conceito dessa metodologia, como surgiu e quais são seus benefícios. Além disso, também vai entender como colocá-la em prática em seu negócio. Confira!
Trata-se de uma das metodologias ágeis. Ou seja, é um método cujo objetivo é otimizar o planejamento e a gestão de projetos. Ele foi criado em 1993 por Jeff Sutherland e Ken Schwaber e inspirado por um estudo feito em 1986 por Takeuchi e Nonaka. O artigo chamado “O novo jogo de desenvolvimento de novos produtos” foi publicado na Harvard Business Review.
O nome “Scrum” vem da formação que há nas equipes de Rugby, em que todos os membros do time jogam ao mesmo tempo, passando as tarefas para frente ou para trás até que se atinja o objetivo.
Inicialmente, o método Scrum era utilizado apenas por empresas de desenvolvimento de softwares e sistemas. Porém, com o passar do tempo, alguns gestores experimentaram essa ferramenta em outros setores e obtiveram resultados excelentes. A partir de então, a metodologia passou a ser uma das mais utilizadas, pois torna os processos mais simples e claros.
No Scrum, cada projeto é dividido em blocos temporários que são curtos e periódicos, chamados Sprints. Isto é, ciclos que duram de 2 a 4 semanas. Cada bloco fica sob responsabilidade de uma equipe, que deve ser formada por poucas pessoas. Os papéis de cada uma são muito bem definidos. Assim, os colaboradores não precisam saber como é o processo todo, podendo se especializar nas tarefas de cada Sprint.
Para entender melhor, vamos a um exemplo: em uma empresa de logística, o processo pode ser quebrado em diversos blocos, como recebimento de pacotes, armazenamento, transferência entre filiais, entrega ao cliente.
Durante o fluxo, dependendo do que ocorre em cada operação, é necessário realizar alguns ajustes para chegar ao objetivo. Sendo assim, a ideia é sempre buscar uma solução rápida e eficiente. Para isso, o Scrum tem papéis bem definidos. A seguir, descubra quais são eles.
É o responsável por analisar o processo de maneira geral e, assim, definir quais recursos serão necessários. Além disso, cabe a ele dividir o fluxo em ciclos, estabelecer a ordem de prioridade de execução e nomear os responsáveis para cada tarefa.
Tem papel de liderança. Logo, é quem coordena as atividades e atua como um facilitador para a equipe. Enquanto o Product Owner exerce a função de gerência, o Master atua como um líder, orientando a equipe em direção à melhoria contínua.
É a equipe formada para cada bloco do projeto. Dessa maneira, são os times que têm a finalidade de cumprir o que foi planejado pelo Product Owner.
Como já comentamos, atualmente o Scrum é um dos métodos mais aplicados em empresas de todos os portes e setores. Isso se deve à facilidade de sua implementação e vantagens que oferece. A seguir, confira quais são as principais.
Como o Scrum divide o processo em ciclos pequenos, cada membro da equipe sabe exatamente o que precisa ser feito em determinado prazo. Com isso, o time consegue se programar melhor para cumprir esse objetivo, contribuindo para entregas previsíveis e a curto prazo.
Além de poder ser aplicada em qualquer negócio, a Metodologia Scrum permite que a empresa tenha reações rápidas às mudanças geradas pelas necessidades do cliente ou do mercado.
Os times de Scrum são estimulados a se organizarem e produzirem de forma autônoma. Com isso, além de incentivar a colaboração entre os membros, também promove a motivação dos funcionários e a criação de times auto gerenciáveis.
Como os colaboradores executam atividades específicas, há um aumento expressivo na produtividade. Além disso, há menos riscos de falhas, redução da necessidade de retrabalho e elevação da qualidade do serviço ou produto final.
Como os blocos de atividades envolvem diferentes profissionais, o Scrum estimula uma comunicação eficiente entre os colaboradores, bem como a transparência nas informações. Isso também decorre do fato de as equipes terem mais autonomia, pois é preciso que os dados sejam acessíveis a todos de maneira clara.
Como a Metodologia Scrum exige reuniões periódicas com feedbacks das equipes, a tendência é de que tanto os processos quanto os profissionais estejam em constante aprimoramento.
Um dos objetivos dessa ferramenta de gestão é fazer mais em menos tempo. Então, sua aplicação garante uma maior eficiência no fluxo de trabalho, fator que impacta diretamente nos resultados da empresa.
Agora que você já conhece o que é a Metodologia Scrum e descobriu seus principais benefícios, é hora de entender como colocá-la em prática. Por isso, listamos os passos que você deve seguir para implementar o método em sua empresa. Acompanhe.
O primeiro passo é definir o profissional que realizará o planejamento do projeto com base nos requisitos no cliente.
Em seguida, é preciso montar as equipes e definir quem será o líder de cada uma delas. O ideal é que os times não sejam muito grandes e que sejam formados por profissionais de diferentes áreas. Dessa forma, garante-se que as equipes tenham autonomia para tomar as próprias decisões em conjunto e para executar o bloco com eficácia.
Essa é a hora de definir a ordem de prioridade das tarefas e estipular o que será feito pelos colaboradores. Ou seja, é preciso elaborar uma lista de tudo o que deve ser feito para atingir o objetivo final.
O quarto passo se refere ao planejamento dos blocos que compõem o projeto. Logo, além de definir quantos sprints são necessários, é preciso definir quantas tarefas deverão ser realizadas, bem como o tempo de duração de cada ciclo.
Depois de distribuir as tarefas, é o momento de começar a execução das tarefas. Para isso, é preciso que todos os membros da equipe compreendam suas funções e estejam bem alinhados. Isso permite mais agilidade e assertividade na execução.
Então, as reuniões diárias são fundamentais. Não é preciso que elas durem muito tempo. Alguns minutos já são o suficiente.
Ao finalizar cada bloco, é essencial que a equipe faça uma revisão das tarefas e de como foi o processo. Em seguida, o Product Owner também deve validar o que foi feito. Essa retrospectiva é indispensável para aprender com os erros e, assim, garantir uma melhoria contínua.
Como você viu, a Metodologia Scrum é uma ferramenta de gestão extremamente eficaz para o sucesso de um negócio. É um método simples e que não exige grandes investimentos. Basta organizar os papéis de cada um e que todos se comprometam com o processo. Portanto, não deixe de colocar em prática o nosso passo a passo.
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Quem está à frente de uma equipe ou trabalha com gestão de pessoas sabe o quanto a experiência do colaborador é fundamental para garantir o sucesso da empresa. Por isso ter um ambiente interno de qualidade, com excelente clima organizacional e integração dos funcionários é tão importante. O employee experience, ou experiência do colaborador, é uma estratégia que contribui para garantir esse nível de satisfação do colaborador.
Neste artigo, mostraremos o quanto a sua empresa pode impulsionar resultados essenciais como produtividade, qualidade do atendimento e integração entre equipes implementando o employee experience na gestão de pessoas. Descubra quais são as principais vantagens dessa técnica e veja quais são as principais ações que podem otimizar esse relacionamento entre a empresa e seu público interno. Boa leitura!
Desde o processo de seleção e recrutamento até o dia a dia na empresa o colaborador desenvolve várias percepções a respeito da empresa. Em alguns momentos ele pode perceber o quanto o negócio é coerente com princípios e valores e em outras situações nem tanto. Dessa forma, assim como a marca constrói um legado com seu público externo, pouco a pouco isso acontece no ambiente interno.
Depois de algum tempo, a experiência de vários colaboradores começa a se reunir, transformando essa imagem individual em algo maior, o que pode se transformar nas diretrizes para a cultura organizacional. Assim, além do cuidado com os apontamentos para a construção da personalidade da empresa, também é fundamental observar o que acontece na prática e como seus colaboradores percebem essa relação.
Imagine que um gestor de sucesso consiga alcançar uma boa experiência do colaborador, fazendo com que os funcionários se percebam parte da empresa e tenham bons relacionamentos com a organização. Além de um ambiente saudável, com excelente qualidade de vida no trabalho, outras características também poderão ser percebidas.
Talvez este seja um dos principais indicadores para quem trabalha com gestão de pessoas. Afinal, o clima organizacional conta exatamente como o público interno percebe a empresa. Um bom clima organizacional vai impactar na redução de preocupações e situações problemas com os colaboradores e a experiência do colaborador pode ser fundamental para isso.
Pensando não somente no funcionamento interno da empresa, mas também sobre aquilo que ela oferece para o público, é muito importante entender o quanto a integração entre funcionários e até mesmo equipes auxilia na consolidação da imagem da marca. Uma boa experiência do colaborador ajuda a reduzir a competitividade interna, conduzindo o time para trabalhar de forma mais cooperativa, tendo os objetivos da empresa como foco em comum.
O trabalho das lideranças nem sempre é percebido com facilidade, mas é uma qualidade importantíssima para garantir uma comunicação transparente entre a administração e os colaboradores. O employee experience ajuda os líderes a terem um posicionamento pautado na gestão de pessoas e os funcionários a confiar mais nesses papéis de liderança.
Outro ponto importantíssimo para a empresa é a retenção de talentos. Afinal, identificar e contratar um funcionário com o fit cultural pode ser algo relativamente complexo, mas mantê-lo na organização, engajado e motivado, é uma tarefa de igual peso. Além de otimizar a retenção de talentos, uma boa experiência do colaborador reduz a rotatividade de funcionários.
A experiência do colaborador vai desde um processo de contratação de qualidade, como a admissão digital, até o dia a dia na empresa.
Um benefício da experiência do colaborador na empresa é o nível de produtividade. Com funcionários mais confiantes e motivados a tendência é que o serviço seja executado de maneira mais eficiente, impulsionando os resultados do negócio.
Depois de conferir importantes motivos para implementar o employee experience no seu negócio, talvez você esteja se perguntando quais seriam as melhores práticas para garantir que seu público interno fique cada vez mais alinhado com os objetivos e metas da empresa, além de apresentar proatividade e satisfação com o trabalho.
Assim como existe a jornada do cliente, que ajuda a entender todos os passos do seu consumidor até o fechamento da compra, a jornada do colaborador também serve como um mapa que identifica todos os passos do funcionário desde o processo de recrutamento até seu desligamento da empresa.
Com estas informações fica mais fácil descobrir como otimizar o employee experience. Use a inteligência de dados para garantir a documentação adequada dos perfis de comportamento e entenda como melhorar a qualidade de cada processo.
Outro ponto importante é a entrega de um feedback contínuo sobre as ações dos empregados. Muitas vezes o funcionário faz seu trabalho, mas não tem segurança suficiente para entender se está no caminho certo, nem se suas ações estão sendo reconhecidas e valorizadas pela empresa. Esse processo ajuda a orientar e motivar o público interno.
Além de ações como o feedback contínuo, reuniões, elogios e outras ações podem ser inseridas para ajudar o colaborador a se sentir uma parte muito importante da empresa. Campanhas para ajudar a reconhecer e valorizar os funcionários é um ponto muito importante, que pode ser executado em parceria com as lideranças da organização.
O processo de capacitação e treinamentos ajuda a inserir os colaboradores na cultura da empresa, sendo um momento não apenas para difundir conhecimento, mas principalmente de trocas. Esses eventos ajudam a fortalecer a imagem da empresa para os colaboradores, além de impulsionar a integração entre os mesmos.
Outra iniciativa importante para o employee experience é a implementação de um programa contínuo de benefícios que reforce o reconhecimento da empresa. Essa ação incentiva os funcionários a se alinharem com a cultura organizacional, além de motivar e engajar quem atua de maneira coerente.
Um dos principais pontos que otimiza o employee experience atualmente é o uso da tecnologia para a implementação de vários processos. Além de ter melhor custo-benefício, existem várias ferramentas como ERPs e CRMs que permitem uma maior compreensão de quem é seu público interno, além de ajudá-lo a se integrar com os processos da empresa.
Como você deve ter percebido, o employee experience, ou experiência do colaborador, é uma estratégia fantástica para ajudar o público interno a se identificar com a cultura organizacional e se sentir motivado a contribuir de maneira eficiente e proativa com os objetivos da empresa. Desde o processo da contratação é importante pensar nos pontos que contribuirão para oferecer uma experiência de qualidade.
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A administração de uma empresa é uma tarefa desafiadora, ainda mais em um país repleto de oportunidades, mas também com muitas complexidades e burocracias como o Brasil. E tudo fica mais difícil sem contar com as soluções que a tecnologia pode oferecer. Afinal, toda ajuda na Gestão PME é muito bem-vinda, não é mesmo?
O lado bom dessa história é que, nos dias de hoje, existem algumas ferramentas que podem contribuir muito para o sucesso de um negócio, sobretudo os pequenos e médios, independentemente de seu ramo ou segmento do mercado. Continue sua leitura e confira 5 benefícios de investir em um sistema de gestão!
Um dos maiores benefícios de investir em um sistema de gestão para pequenas e médias empresas é que a implementação não tem custos, sobretudo se você utilizar uma solução de boa qualidade e oriunda de um fornecedor com credibilidade no mercado. Assim, em questão de dias, você verá já uma grande otimização na rotina e nos seus processos internos.
A tecnologia em Cloud é uma tendência nos dias de hoje e está presente nos melhores sistemas de gestão. Com ela, é possível armazenar dados, editar documentos e compartilhar informações em tempo real, de maneira remota, sem a necessidade de downloads. Tudo isso com total confiabilidade, segurança por camadas de segurança, backups e criptografia.
Outra das maneiras pelas quais um bom sistema de gestão ajuda na Gestão PME é que a implementação não apenas é acelerada, como pode ser feita de forma remota. Na prática, isso quer dizer que sua empresa e seus colaboradores, mesmo contando com uma solução simples e intuitiva, poderão contar com um suporte dinâmico e solucionar dúvidas à distância.
A emissão de notas fiscais é obrigatória no Brasil em muitos segmentos. Portanto, você precisa fazer isso de maneira adequada, até para que o seu negócio se mantenha dentro da legalidade e evite problemas com o fisco. Com nosso sistema de gestão, é possível emitir até 500 notas fiscais por dia, já com o preenchimento e cálculos de impostos feitos de forma automática.
Por fim, um dos benefícios de investir em um sistema de gestão é que é uma solução focada em customer sucess, ou seja, no sucesso do consumidor. A ferramenta conta com indicadores e relatórios, que ajudam na tomada de decisões e deixam seu negócio em sintonia com as melhores práticas do mercado, tornando a experiência do cliente muito mais satisfatória.
Como você pôde ver, administrar pequenas e médias empresas pode ser tornar muito mais simples quando você conta com uma boa solução em tecnologia, que centraliza informações com total segurança, reduz as chances de erros humanos e otimiza os processos internos do seu negócio!
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Muitas empresas ainda não observam como deveriam as normas de compliance no TI e, infelizmente, ficam expostas a penalidades, como as multas. No entanto, existem aquelas que levam o assunto a sério e implementam medidas de controle eficientes, evitando problemas quanto a vazamento de dados.
Este artigo fala melhor sobre o tema. Ao ler o texto, você saberá como é esse conceito na prática, entenderá como ele é aplicado no setor de TI, percebendo a distinção entre as áreas e por fim, verá quais são os principais problemas existentes e como proceder para implantar um compliance eficiente.
Preparado para a leitura? Então vamos lá!
O termo compliance é bastante associado ao combate à corrupção e isso não está errado. No entanto, o conceito vai ainda mais além do que sua aplicação nesse campo empresarial. Falar em compliance é remeter a um conjunto de práticas que visam o simples atendimento a regras. Sim, isso mesmo! E dentro desse conjunto de regras existem as normas legais, nas quais se encaixam o combate aos crimes.
Sendo assim, quando falamos em compliance no TI, estamos nos referindo a alguns procedimentos que têm como objetivo aumentar a segurança no trato com os dados informatizados. Atualmente, é grande a quantidade de ataques virtuais que as empresas sofrem e faz-se de grande importância o cumprimento de determinados requisitos para que a integridade dessas informações se mantenha.
Um exemplo que ilustra bem uma situação de não aplicação do compliance é quando um funcionário “empresta” sua senha para que outro colaborador faça um acesso em seu nome. Isso pode parecer simples, mas viola uma regra básica que existe em toda empresa que tem um rígido controle de acesso. Nesse caso, ações indevidas podem ser tomadas que venham a prejudicar todo o banco de informações da empresa, ocorrendo por descumprimento ao compliance interno.
Apesar de compliance não ser a mesma coisa que a proteção do setor de TI, suas práticas refletem a integridade deste. A principal orientação é cumprir os requisitos legais dispostos da LGPD, Marco Civil da Internet e Lei de Direitos Autoriais. Sendo assim, algumas boas práticas podem ajudar nesse intento, conforme mostrado a seguir.
Usar um sistema baseado em um software as a service (SAAS) ajuda na disseminação das práticas relacionadas ao compliance de uma organização. Esse tipo de programa é acessível de qualquer lugar, desde que exita uma conexão com a internet. Dessa forma, os documentos pertinentes à conduta que deve ser seguida podem ser acessados sempre que houver necessidade.
Outro ponto de crucial importância é usar a computação em nuvem em prol do cumprimento dos requisitos de compliance exigidos. Esse tipo de tecnologia dinamiza as relações de trabalho e, eventualmente, permite uma melhor fiscalização em reação ao atendimento das normas internas aplicáveis. Vale ressaltar que os sistemas de segurança devem sempre estar atualizados para impedir alguma invasão.
Por fim, ainda que normas sejam bastante claras, é possível que alguma delas seja descumprida. Nesse sentido, usar sistemas de monitoramento da rede de informações da empesa pode ser muito útil. Eles conseguem detectar automaticamente falhas pontuais e comportamentos inadequados de usuários, como a instalação de softwares sem a devida licença.
Existem diversos problemas típicos que afetam o setor de tecnologia de informação de uma empresa por descumprimento do compliance (para o caso de existir um) e que acarretam em penalidades severas, como a aplicação de altas multas.
Uma das situações é o que se chama de Shadow IT, ou TI nas sombras. O termo remete ao fato de que funcionários usam os recursos tecnológicos sem um guia para tal, fazendo com que organização navegue “às escuras” quando o assunto é tecnologia. Nesses casos, softwares piratas podem ser instalados, sites indevidos acessados e informações sensíveis de clientes podem ser vazadas.
Outro ponto que ocorre com relativa frequência são falhas relativas à governança corporativa. Esse é um assunto complicado de instalar na cultura da empresa e sem a devida atenção, seu descumprimento fica muito fácil. Para isso não acontecer, é preciso dedicação e emprenho de todo o time envolvido no trabalho.
Acompanhe três recomendações importantes que ajudam na implementação de um bom compliance.
Existe um fato inegável no cumprimento das regras de compliance que dizem respeito exatamente a quem precisa seguir as recomendações: os colaboradores. Para que isso seja possível, o documento orientativo deve ser simples e de fácil assimilação, pois sem conhecer bem as regras não há como cumpri-las.
Nesse sentido, a organização deve entender que a simples divulgação do programa pode não ser suficiente. É aí onde entra o fato da capacitação. Por meio de ações educativas, a empresa pode orientar os funcionários sobre o que não pode ser feito e o que deve ser feito em casos nos quais as ameaças tecnológicas se fazem presentes.
Entender como se dá o fluxo de informações na rede ajuda a fazer a otimização do sistema como um todo. Além disso, permite identificar falhas de segurança conhecidas como “brechas” e corrigi-las antes que sejam exploradas. Ou seja, a análise refinada dos dados transacionados permite elaborar relatórios que ajudam na manutenção dos princípios do compliance organizacional.
Fazer uma rápida comunicação dos incidentes acontecidos que são relacionados à segurança da informação é um ponto decisivo na resolução do caso. Algumas situações exigem resposta rápida e um sistema de help desk ágil pode fazer toda a diferença. Atendimentos remotos, por exemplo, são mais rápidos do que um eventual deslocamento técnico para sanar o problema.
Seguir um bom compliance no TI é o ponto decisivo para uma organização não enfrentar problemas relacionados a seu departamento de tecnologia. Para alcançar resultados satisfatórios, é preciso um comprometimento tanto da empresa quanto dos colaboradores. O código a ser seguido precisa ser claro e requer treinamento. Além disso, é preciso utilizar as ferramentas adequadas para um bom controle do uso dos recursos da companhia.
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CRM é a sigla para Customer Relationship Management ou Gestão do Relacionamento com o Cliente. A ideia de adquirir um software de CRM está associada com o sucesso de empresas que buscam gerir a carteira de clientes e analisar o seu comportamento.
Se você enxerga essa ferramenta somente como apenas um sistema, você não está avaliando todo o potencial que pode ser conquistado. Essa é uma fonte de informações essencial para avaliar o comportamento de compra e fidelizar clientes. Por isso, listamos os principais motivos para investir nesse sistema. Confira!
Um software de CRM é ideal para empresas que estão em pleno crescimento e tem expectativa de continuar a crescer. Esse cenário demanda a criação de processos bem estruturados e mecanismos que possibilitem a comunicação entre a equipe. Com a aquisição desse sistema, a empresa pode aproveitar as vantagens da automação e avaliação dos resultados.
Ao investir em tecnologia é fundamental contar com funcionalidades que vão além do básico. Um sistema completo é um componente importante da inteligência de negócios e, como tal, deve proporcionar um conhecimento profundo sobre a carteira de clientes. Portanto, deve ir além dos dados demográficos e proporcionar informações sobre o comportamento e hábitos de compra. Esses dados, por sua vez, são usados para desenvolver estratégias de marketing eficientes.
Já explicamos que esse software é focado no relacionamento com o cliente. Isso inclui também a gestão de leads, ou seja, os potenciais clientes que podem ser convertidos para gerar vendas.
Essa ferramenta ajuda a direcionar os esforços de marketing e acompanhar o potencial cliente em todas as etapas da sua jornada de compras. Como resultado, é possível gerar mais benefícios a cada nova comunicação.
A redução da interferência humana nos processos é a iniciativa mais comum para minimizar a incidência de erros e retrabalho. Essa é uma otimização, pois possibilita que a equipe disponha de mais tempo para se dedicar a atividades que são estratégicas para o negócio.
Garantir a disponibilidade de mercadorias no estoque é um dos pilares para atender os clientes com qualidade e agilidade. Por isso, existe a necessidade de estimar a demanda corretamente e preparar a cadeia de suprimentos para manter o fluxo de mercadorias em dia.
O CRM é a ferramenta que permite analisar o histórico de consumo para projetar qual será o volume de vendas e para que a empresa possa usar essas informações para criar um planejamento confiável.
Nós entendemos que crescer não é fácil, porém com as ferramentas certas é possível estar atento às tendências de mercado, acompanhar o desempenho de vendas e conquistar novos clientes com o apoio de um software de CRM.
Por fim, nós esperamos que esse conteúdo tenha demonstrado como o CRM é a ferramenta certa para ajudar a organizar a casa e planejar o futuro da empresa. Se você precisa de ajuda com esse processo você pode entrar em contato conosco para conhecer as nossas soluções.
A comunicação eficiente é um ponto fundamental na hora de passar uma tarefa, traçar metas ou avaliar um trabalho dentro de uma empresa. Dar feedback da maneira correta à equipe traz inúmeros benefícios ao ambiente corporativo, e não é à toa que essa vem sendo uma prática cada vez mais discutida nos últimos anos.
Além de melhorar a relação entre todas as partes envolvidas, avaliações consistentes a respeito dos trabalhos realizados contribuem para a produtividade da equipe. Mas é preciso cuidado e atenção, pois um feedback não pode ser dado de qualquer maneira para não gerar o efeito contrário.
Para ajudar você a entender como dar feedback da maneira mais eficiente possível, preparamos este breve artigo. A seguir, conheça melhor o poder da cultura do feedback, algumas dicas na hora de colocá-lo em prática e a importância da sua equipe nesse processo.
Poucas coisas atrapalham tanto o ambiente de uma empresa quanto a falta de comunicação eficiente. Não importa se é no momento de traçar os objetivos ou dar uma resposta sobre um trabalho, quando existe alguma falha na comunicação, as chances de uma pequena confusão causar um problema ainda maior são grandes.
O feedback, portanto, se torna uma ferramenta importante para evitar que problemas de comunicação se tornem uma rotina dentro da sua organização. Ao realizar constantemente essa troca de informações somada à avaliação do desempenho dos funcionários, você cria uma relação de confiança e empatia entre líderes e colaboradores.
O objetivo, no fim, é garantir que a pessoa entenda o que precisa melhorar e, na próxima avaliação, tenha um retorno ainda melhor. Tornar essa prática uma regra no ambiente de trabalho e associá-las aos valores da empresa é construir uma cultura do feedback.
O que fazer para dar um feedback eficiente e evitar erros na gestão de pessoas?
Na hora de avaliar alguém, não enrole. A situação por si só já pode deixar o clima tenso, por isso é importante esclarecer os pontos positivos e negativos encontrados. A objetividade pode ser garantida com um roteiro, que guiará a sua fala na hora da avaliação. Basta colocar em lista os principais pontos a serem destacados. Isso não só torna a mensagem clara, mas também mostra a sua preocupação com a avaliação.
O feedback é uma prática que visa avaliar exclusivamente postura, ações e/ou resultados de uma pessoa no ambiente de trabalho. Portanto, não é positivo, por exemplo, relacionar o baixo desempenho com problemas pessoais. Isso pode ser constrangedor e não resolver o possível problema. Foque nos pontos positivos e negativos de determinada ação realizada pelo colaborador e em como ele pode melhorar o rendimento.
O feedback preza pela empatia por quem está sendo avaliado com o objetivo de que a mensagem seja absorvida adequadamente. Por isso, é importante tornar esse momento menos desconfortável possível. Vale a pena, nesse sentido, chamar o colaborador até a sua sala em particular e evitar dar feedbacks mais negativos em público.
Portanto, saber como dar feedback é uma habilidade poderosa no cotidiano de uma empresa que deseja se destacar da concorrência. Como qualquer habilidade, ela precisa ser desenvolvida e aperfeiçoada a todo momento. A ideia é que o feedback possa se tornar parte da cultura organizacional das empresas e contribuir para seu sucesso.
Agora que você já sabe como dar feedbacks, o que acha de se aprofundar em outros temas importantes para gerenciar a sua equipe? Confira outro artigo do nosso blog e descubra como ser um gestor de sucesso em 5 passos!
O controle interno da folha de pagamento pode ficar mais simples do que você imagina. Considerando que é uma obrigação legal para a organização, todo o cuidado é pouco para manter essa exigência em dia e correta.
O contador é sempre uma figura essencial para qualquer controle desta natureza, porém, é ainda melhor que a empresa tenha soluções digitais para garantir a integridade dos cálculos e evitar erros humanos.
Neste post, vamos trazer um panorama completo sobre a folha de pagamento discorrendo sobre legislação, cálculos, vantagens e implementação. Descubra tudo isso e muito mais agora. Acompanhe!
Como falamos na introdução, a folha de pagamento é uma exigência legal a ser respeitada por todas as instituições nacionais. É por meio desse documento que são relatadas as informações sobre as remunerações dos colaboradores da empresa como:
As leis não estabelecem um modelo oficial para a elaboração da folha de pagamento, logo, cada corporação pode formulá-la de acordo com suas necessidades, mas sempre respeitando as diretrizes legais.
Entre os termos mais importantes que cercam o conceito de folha de pagamento, destacamos a remuneração, o salário e o próprio pagamento. Acompanhe agora em mais detalhes a explicação sobre cada um deles.
O salário compreende o valor bruto fixado para pagamento de um mês de trabalho pelo empregador. Ele deve constar na folha como base para os demais cálculos como contagem de horas extras, descontos e outros.
Já a remuneração pode contemplar o salário e outros valores como gratificações, adicionais, comissões e outros. Dessa forma, é normal que o valor da remuneração seja um pouco maior que o do salário.
Já o pagamento se refere ao ato propriamente dito de depósito em conta do valor exato devido ao colaborador. De acordo com a lei, esse pagamento pode ser feito de forma semanal, quinzenal ou mensal, sempre respeitando o limite de 5 dias úteis para sua execução.
Finalmente, destacamos que a folha de pagamento pode ser realizada de forma manual ou eletrônica conforme prevê a legislação trabalhista e previdenciária, porém, veremos ao longo do artigo, que o controle manual tem se tornado cada vez mais complexo e passível de erros diante de todo o detalhamento que cerca a elaboração deste documento.
Dessa forma, atualmente, a maioria das empresas adotam sistemas eletrônicos para esse controle que se referem a soluções digitais para elaboração da folha de pagamento.
Para realização do cálculo da folha de pagamento, é necessário que o profissional siga os passos de controle que precisam ter tarefas diárias para contabilização correta dos fatos até a elaboração do documento. Acompanhe agora como funciona essa cronologia.
Apure e ajuste diariamente situações pontuais como horas extras realizadas, faltas e marcações diversas. Atualize informações sobre o banco de horas e confira vencimentos de contratos de experiência.
Logo após essas ações, faça uma conferência completa de todos os dados registrados. Além disso, você deverá enviar as informações sobre retornos de afastamentos ao sistema eSocial.
Outras situações que ocorrem eventualmente na organização devem ser acompanhados e registrados. Casos de demissão, advertências e atestados são alguns exemplos. Nesse caso, você deverá:
Ainda antes do fechamento da folha de pagamento é necessário que o profissional realize algumas atividades de conferência para garantir a exatidão das informações.
Você deverá lançar e conferir todas as informações relativas a cadastros de saúde do trabalhador. Esses registros deverão conter serviços médicos, cálculos de convênios e lançamentos de farmácia.
Além disso, o profissional deverá conferir outras informações como empréstimos, serviços, vale alimentação e / ou vale refeição e os controles de ponto.
Após todos esses lançamentos e conferências, o profissional poderá realizar o fechamento da folha. É neste momento que será executado o cálculo exato, bem como todos os lançamentos. Acompanhe agora todas as ações:
Perceba como a listagem de ações é bem extensa e detalhada. Um erro em qualquer um dos controles pode ser fatal para a existência de passivos trabalhistas ou impacto no orçamento empresarial.
Por isso, o controle manual se torna cada vez mais difícil, de acordo com o porte empresarial e é muito mais confiável realizar todo esse cadastro por meio de uma solução eletrônica.
Por ser uma obrigação fiscal, a folha de pagamento conta com vários artigos espalhados em leis e decretos para o seu regramento. A partir de agora veremos alguns dos principais institutos que disciplinam esse documento.
Segundo o inciso I do artigo 225 do Decreto N.º 3.048 de 6 de maio de 1999, a organização deve preparar e manter pelo menos uma via da folha de pagamento em cada estabelecimento, conforme o texto abaixo:
I – preparar folha de pagamento da remuneração paga, devida ou creditada a todos os segurados a seu serviço, devendo manter, em cada estabelecimento, uma via da respectiva folha e recibos de pagamentos;
Outro artigo que discorre sobre a obrigação de preparo da folha de pagamento é o 273. Nele é possível encontrar a base de contratação que está na Lei N.º 9.601 de 21 de janeiro de 1998. Acompanhe sua redação:
Art. 273. A empresa é obrigada a preparar folha de pagamento dos trabalhadores contratados com base na Lei nº 9.601, de 1998, na forma do art. 225, agrupando-os separadamente.
Já o artigo 464 do Decreto Lei N.º 5.452 de 1º de maio de 1943 (Consolidação das Leis do Trabalho), discorre sobre o comprovante de depósito em conta da remuneração do trabalhador. Acompanhe a descrição do artigo e seu parágrafo único:
Art. 464 – O pagamento do salário deverá ser efetuado contra recibo, assinado pelo empregado; em se tratando de analfabeto, mediante sua impressão digital, ou, não sendo esta possível, a seu rogo.
Parágrafo único. Terá força de recibo o comprovante de depósito em conta bancária, aberta para esse fim em nome de cada empregado, com o consentimento deste, em estabelecimento de crédito próximo ao local de trabalho.
A CLT também disciplina alguns descontos sobre a folha conforme ditam os artigos 545 e 582, que se referem às contribuições devidas ao sindicato e à contribuição sindical do mês de março, respectivamente.
A Lei N.º 8.212 de 24 de julho de 1991 também discorre sobre a folha de pagamento em seu artigo 32. No inciso II é possível encontrar a periodicidade do controle que deve ser feita mensalmente.
II – lançar mensalmente em títulos próprios de sua contabilidade, de forma discriminada, os fatos geradores de todas as contribuições, o montante das quantias descontadas, as contribuições da empresa e os totais recolhidos;
A Instrução Normativa da Receita Federal do Brasil de 13 de novembro de 2009 é outro instrumento legal que trata sobre as obrigações da folha de pagamento. Segundo o inciso III do artigo 47, há obrigação da empresa e do equiparado, sem prejuízo do cumprimento de outras obrigações acessórias previstas na legislação previdenciária, em:
III – elaborar folha de pagamento mensal da remuneração paga, devida ou creditada a todos os segurados a seu serviço, de forma coletiva por estabelecimento, por obra de construção civil e por tomador de serviços, com a correspondente totalização e resumo geral, nela constando:
Além dessas, há outras ocorrências legislativas que instituem e regulamentam a elaboração da folha de pagamento. Nesse sentido, é fundamental que o gestor esteja sempre atento a possíveis alterações e aplique-as com correção.
Ao optar por um controle externo, o gestor pode ter dificuldades importantes na elaboração e no controle sobre a folha de pagamento. Um dos pontos sensíveis é a dificuldade em mapear pagamentos incorretos.
Outras situações como devolutivas do Governo ou recuperações monetárias podem não ser repassadas pelo escritório à empresa, criando um gap no controle ou até um prejuízo financeiro. Ou seja, você pode estar perdendo eficiência ao não optar por um processo internalizado.
Já as soluções empresariais, auxiliam bastante no controle interno das atividades de gestão de um negócio. Acompanhe agora algumas das funções dessas aplicações digitais e a solução de recursos humanos que contempla o controle da folha de pagamento.
ERP significa Enterprise Resource Planning ou Sistema de Gestão Integrado em português. Essa solução tem a função de potencializar a gestão empresarial devendo otimizar os resultados da empresa e agilizar o fluxo de processos.
É possível utilizar tecnologias como inteligência artificial para auxiliar o gestor em processos cruciais para a sobrevivência do negócio como tomada de decisão, análise aprimorada e informações em tempo real.
Além disso, o gestor ganha em conformidade ao garantir as principais ações de compliance e permitir a realização correta de obrigações fiscais, exigências do SPED e outras. A adesão de uma solução como essa impacta diretamente na otimização de:
Outra funcionalidade fundamental de uma solução online empresarial é o controle de HCM, que significa Human Capital Management ou Gestão de Capital Humano em português.
Por meio de softwares como esse o gestor tem a possibilidade de otimizar a gestão de recursos humanos, trazendo uma série de vantagens competitivas como:
A solução HCM é fundamental para gestores que pensam em competitividade e liderança de mercado, já que ela permite tornar o RH mais estratégico admitindo digitalizações de atividades, otimização de processos e melhores resultados.
Especificamente nesta solução é possível encontrar a funcionalidade de controle de execução da folha de pagamento e integração com os devidos sistemas do governo para fechamento do documento como CAGED, eSocial, DCTFWeb e outros.
WMS significa Warehouse Management System ou Sistema de Gerenciamento de Armazém em português. Por meio dessa aplicação é possível otimizar a gestão logística do negócio e obter vantagens competitivas como:
Quem escolhe implementar soluções corporativas para a gestão do seu negócio ganha uma série de vantagens em funcionalidades essenciais para sobrevivência, conformidade e estratégia competitiva. Veja agora alguns dos principais benefícios.
Quando falamos em controle de custos em uma gestão de negócio, nos referimos a um dos pontos mais sensíveis de controle. Maiores custos impactam negativamente em orçamento, planejamento estratégico, tomada de decisão e uma série de outras demandas fundamentais de uma organização.
Por meio de uma solução interna para controle da folha de pagamento, o gestor garante o compliance e a integridade de cálculos, respeito aos prazos de envio de documentações e integração com os demais setores da organização.
Em telas e dashboards personalizados, o gestor pode acompanhar os relatórios de totais de custos e prever com mais precisão o orçamento empresarial.
A exigência do envio do eSocial, instituída desde janeiro de 2018, reforça a necessidade do uso de soluções digitais para o controle da folha de pagamento. Esse sistema conta com prazos e requisitos pontuais que devem ser respeitados regularmente pelas organizações, sob pena de sanções.
A partir do momento que esse sistema foi implementado, se integrou totalmente ao controle de folha de pagamento, tornando-se uma obrigação interligada.
Essa interligação é rígida e acaba impondo ao profissional responsável pela folha, a execução de um trabalho alinhado às funcionalidades desse sistema. Por isso, qualquer erro, pode impedir o envio e gerar atraso e sanção para a empresa.
Dessa forma, antes de qualquer reformulação, atualização ou exclusão de funcionalidades, um sistema de RH que contemple o controle da folha deve se basear nas diretrizes do eSocial para garantir a integridade dos prazos e dos detalhes de cada envio.
A folha de pagamento conta com algumas contas mais complexas como incidência de descontos e alíquotas de acordo com a faixa salarial do colaborador.
Muitas vezes, o profissional pode fazer um cálculo correto, porém, em cima de uma base equivocada e isso acaba gerando uma cadeia de erros na execução da folha.
Nesse ponto, um sistema de gestão eletrônica deverá relacionar as informações e adequar os cálculos de acordo com cada perfil de colaborador e porcentagens de impostos.
Há economias que não são inteligentes, como a opção de softwares de escritório para realização desse controle. Ainda em uma proporção de empresa com um número de funcionários relativamente pequeno, um erro pode custar caro ao gestor.
Planilhas eletrônicas como o Excel, por exemplo, representam aplicativos poderosos de controle, mas não suportam a abrangência de um controle como a folha de pagamento.
Nesse sentido, é importante contar com soluções mais específicas, que sejam desenvolvidas propriamente para esse controle. Além disso, quanto mais integrada for, melhor para a organização. Veja agora algumas das melhores práticas para implementar uma solução de folha de pagamento.
Apesar de você encontrar bons aplicativos para a realização do controle somente da folha, o ideal é que você implemente soluções mais completas que abrangem não só essa demanda, mas toda a gestão de recursos humanos.
Assim você garante a integração, a viabilidade e a durabilidade desse controle, já que todas as funcionalidades serão constantemente atualizadas e alinhadas às exigências governamentais, além de permitirem auxílios em processos decisórios de gestão.
Um estudo sobre a integridade e qualificação da empresa é fundamental para que você evite contratos ruins ou sem a viabilidade necessária para personalizações, suporte e outras questões fundamentais.
Para gerar maior competitividade para o seu negócio, o ideal é que você já escolha soluções de topo como as baseadas em cloud computing (computação em nuvem).
Por meio dessa tecnologia, o gestor tem a prerrogativa de acesso online, seguro e organizado das informações sobre a folha de pagamento, ganhando em flexibilidade e velocidade de execução de operações.
Ao longo do artigo, é possível constatar uma série de justificativas de implementação de soluções digitais para o controle interno da folha de pagamento. Porém, separamos alguns dos principais porquês desse investimento para o gestor. Acompanhe.
Compliance é um termo derivado da língua inglesa que significa agir em conformidade, ou seja, operar de acordo com um ordenamento, conjunto de regras ou pedidos.
Quando nos referimos ao âmbito empresarial, isso remete à conformidade legislativa dos controles. Assim, você terá total adequação ao ordenamento jurídico sobre a folha de pagamento.
Ao optar por um controle interno de folha, o gestor tem a prerrogativa de acompanhar os custos e auxiliar o raciocínio para o desenvolvimento de novos planejamentos estratégicos condizentes com o potencial financeiro da corporação.
Você pode acompanhar e integrar esses controles com os demais custos da empresa e ter a visão global do budget empresarial, para tomadas de decisão mais conscientes.
Ficar à mercê de um profissional para a realização desse controle, pode ser um risco para a organização. Ainda que essa pessoa seja uma excelente profissional, estará sujeita a problemas eventuais de saúde, imprevistos e outros acontecimentos.
Dessa forma, ao imprimir um controle eletrônico, você evita esses imprevistos e garante a conformidade com prazos e regras para envio dos documentos relativos à folha.
Uma empresa pode começar perfeitamente com um baixo número de funcionários. Nesse caso, teoricamente, o gestor teria mais facilidade de controle sobre a folha.
Porém, considerando a expectativa de crescimento que é exigida para qualquer empresa em um mercado competitivo, é essencial que você tenha mecanismos para permitir essa evolução com segurança e exatidão.
Sendo assim, o software interno pode potencializar esse crescimento ao integrar instantâneamente novos funcionários e atualizar o controle sem que a empresa perca tempo e produtividade.
Bem, agora você entende porque esse controle é tão difícil de ser realizado manualmente e sabe que o investimento em uma solução de recursos humanos é o ideal para garantir a integridade de todos esses controles.
Neste post, você aprendeu a folha de pagamento em detalhes e descobriu questões importantes como as exigências legais, o envio do e-social e todas as vantagens dessa implementação.
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Última Atualização: setembro de 2021.