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Plano de carreira: aprenda a construir um!


 

Plano de carreira é um programa bem estruturado que determina as etapas de uma trajetória profissional. Ele é traçado segundo os cargos, perfis e objetivos do colaborador, servindo como um guia para o crescimento do funcionário na empresa. 

Em outras palavras, um eficiente plano de carreira é um instrumento importante, pois aponta a evolução do colaborador. Ele serve como apoio para que o gestor encontre os melhores talentos para as vagas disponíveis na organização. 

Deseja aprofundar um pouco mais sobre esse assunto? É só continuar a leitura deste post. Confira!

 

Passos para a construção de um plano de carreira

Você ainda não tem o plano de carreira de sua equipe? O que falta para executar? Por ser um instrumento relevante, ele deve ser elaborado de forma estratégica, visando alinhar os interesses da organização e dos funcionários. Vamos iniciar? É só seguir esse simples passo a passo em 5 etapas!

1. Alinhamento dos interesses

Ciente dos objetivos da empresa, é hora de dialogar com sua equipe para entender quais as suas pretensões profissionais e, inclusive, pessoais. A ideia aqui é definir o que é vantajoso para cada colaborador e a organização. 

A partir dessa análise, vale alinhar com o colaborador os cargos que ele pretende ocupar em um curto, médio e longo prazo. Nesse sentido, comunique quais as competências requeridas para assumir tais posições.   

2. Potencialização das forças

O segundo e importante passo é focar nos pontos fortes dos funcionários. Afinal, é muito mais vantajoso potencializar as habilidades que eles já possuem do que desenvolver novas competências.

Mas, quais os resultados dessa ação? São inúmeros. Além agilizar o crescimento profissional, traz um retorno muito mais rápido e gastos inferiores se compararmos aos de desenvolvimento de novas habilidades.

3. Estabelecimento de metas reais

Aqui você já tem um diagnóstico dos colaboradores, certo? Com os objetivos já definidos, dá para criar um planejamento das metas. Nesse sentido, vale descrever as atividades necessárias para a evolução do plano de carreira.

Pensando em atingir sucesso nessa etapa, é bom que tanto a empresa quanto o colaborador estejam cientes sobre os passos necessários, bem como as limitações. Em seguida, não esqueça de estipular prazos possíveis de serem cumpridos. 

4. Avaliações e novas adequações

No decorrer da trajetória na empresa, é comum que colaboradores mudem seus objetivos profissionais. Por isso, cabe ao gestor realizar avaliações periódicas para proceder com possíveis adequações.

Nessa etapa, é válido o suporte de ferramentas que controlam a produtividade, avaliações de desempenho e outras para que o plano de carreira se torne um instrumento eficiente e resulte em vantagens competitivas.

5. Treinamentos e atualizações

Um plano de carreira de sucesso depende de uma política bem estruturada de treinamentos. Por isso, utilizar as avaliações de desempenho é um passo importante para identificar cada ponto de melhoria.

Em seguida, os workshops são essenciais para desenvolver as habilidades técnicas. Aliado a esse processo, os treinamentos comportamentais e até os institucionais contribuem com a evolução da equipe e o crescimento organizacional.  

 

Reunir os colaboradores para construir um plano de carreira é uma estratégia inteligente para a retenção de talentos. Tendo foco, determinação e disciplina, você tem em um curto espaço de tempo uma equipe com as competências e habilidades necessárias para assumir novos cargos na organização.

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Antecipação de recebíveis: tire suas dúvidas!


Um dos grandes desafios para a gestão de contabilidade é, justamente, lidar com o fluxo de caixa nas operações que envolvem crédito (compras no cartão de crédito, boletos, entre outras modalidades). E uma das formas para facilitar essa gestão é por meio da antecipação de recebíveis.

Mas afinal, o que é isso? Quais são as vantagens em utilizar essa possibilidade? E, principalmente, de que forma é possível realizar esse processo. Vamos juntos? Boa leitura.

 

O que é a antecipação de recebíveis

A antecipação de recebíveis é um mecanismo que as empresas podem utilizar para receber esses valores de créditos oferecidos para os clientes finais e, assim, ter acesso aos valores mais rapidamente do que o prazo estabelecido pelas operadoras de crédito.

Em outras palavras, você antecipa um valor que já pertence ao negócio, em um prazo menor do que aquele estipulado pelas instituições responsáveis. Com isso, pode ser uma alternativa para ter os valores em caixa mais rapidamente, o que pode ser interessante em situações de emergência ou, então, desde que dentro de estratégias bem traçadas, garantir um fluxo de caixa mais interessante.

Assim, pense que um cliente realizou uma compra de R$ 1000, parcelada em 10 vezes. O valor entrará em caixa ao longo de dez meses, no qual a empresa terá produzido o item, vendido-o e só terá todo o valor da compra ao final da última parcela. Com a antecipação de recebíveis, você consegue obter esse valor de forma imediata, que pode ser utilizado para realizar adequações no fluxo de caixa do negócio.

 

Vantagens da antecipação de recebíveis

É importante, além disso, saber quais são as principais vantagens em contar com a antecipação de recebíveis. Algumas delas são:

  • é mais vantajoso do que um empréstimo, pois você estará apenas obtendo antecipadamente um dinheiro que já é da sua empresa. Além disso, não incidem juros altos, sendo cobrada apenas uma taxa pela transação;
  • ele é versátil, ou seja, é possível utilizar tanto em uma situação emergencial quanto há interesse em utilizar isso como estratégia de fluxo de caixa;
  • redução dos riscos do negócio;
  • maior liquidez no dia a dia;
  • finanças melhor estruturadas;
  • permite uma aceleração da empresa em um timing que seja mais interessante.

Como realizar a antecipação de recebíveis

Mas afinal, de que forma é possível realizar a antecipação de recebíveis? Para isso você pode contar com empresas que trabalham com factoring. Elas são especializadas, justamente, para realizar essa requisição junto às instituições financeiras para realizar a obtenção dos recebíveis mais rapidamente.

É interessante e prudente ter um planejamento prévio para avaliar como essa antecipação pode impactar as finanças do negócio evitando que esse tipo de ação prejudique o negócio a longo prazo, até mesmo em casos de emergência.

Assim é possível selecionar as notas fiscais para realizar esse processo e ainda deixar outras para serem recebidas nos prazos previstos previamente. Portanto, é importante analisar em que momento é a melhor opção para realizar esse processo.

 

A antecipação de recebíveis é uma estratégia interessante que pode ser usada pontualmente ou recorrentemente. Por isso, analise de que forma é possível utilizá-la no seu dia a dia nos negócios.

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Gestão de resultados: uma análise em poucos e simples passos!


Você já ouviu a expressão: ano novo, metas novas? Esse termo não faz parte apenas da vida das pessoas. No contexto organizacional, ele está presente com foco na Gestão de resultados. O objetivo é analisar o desempenho da organização no presente e planejar ações de melhoria para o futuro.  

No final de ano, muitas empresas diminuem o ritmo de trabalho e até concedem férias coletivas para os colaboradores. Logo, é um momento bastante oportuno para você traçar novos planos para sua organização. Gostou da ideia? Quer aprender mais sobre esse assunto? É só curtir a leitura deste post. Confira!

 

Como implantar a gestão de resultados em 4 passos?

Você já refletiu sobre os objetivos do seu negócio nesse próximo ano? De repente, é o aumento do número de vendas, reestruturação dos processos ou outros propósitos. Toda essa análise faz parte da gestão de resultados que pode ser implantada com um simples passo a passo. Veja!

  • Analisar resultados do ano em curso

Não se faz um planejamento sem informações que mostrem o desempenho organizacional no ano em curso. Com acesso a esse material, é possível analisar os resultados da organização e, inclusive, traçar novos objetivos. 

Para facilitar sua missão, é só seguir esse padrão. Responda com base em dados e observações acerca de sua empresa: 

  • As metas desse ano foram atingidas? 
  • Quais os pontos positivos? 
  • Houve dificuldades? Quais?

Vale ressaltar que essa análise deve incluir observações relevantes para o período em questão.

  • Definir pontos de melhoria

Nenhum gestor tem “bola de cristal”. Por mais que os problemas estejam aparentes, nada melhor ser subsidiado por ferramentas ou técnicas de avaliação para uma melhor tomada de decisão. Para cumprir essa etapa com êxito, tome nota: 

  • Pesquisa de mercado: técnica importante para avaliar a concorrência, bem como captar informações sobre fornecedores, clientes e até possíveis parceiros;
  • Benchmarking: essa é uma estratégia interessante para detectar os pontos fortes e fracos do seu concorrente visando superá-los;
  • Análise SWOT: é uma ferramenta que analisa o ambiente interno e externo de sua empresa baseado em pontos fortes, fracos, oportunidades e ameaças.
  • Estabelecer novos objetivos

Definiu os pontos de melhoria? É hora de estabelecer os objetivos de sua empresa para o próximo ano. Aqui, considere as informações colhidas como fontes para elaborar um planejamento estratégico. Quer desenvolver na prática? Acompanhe:

  • sua empresa tem o objetivo de expandir o mercado consumidor? É bom incluir objetivos de atração de público e de aumento de vendas.
  • a empresa precisa fidelizar clientes? Vale incluir ações com foco na retenção de potenciais clientes. 
  • Traçar novas metas

Agora está quase tudo pronto. A sua missão é enumerar os objetivos traçados e transformá-los em metas reais. O que isso quer dizer? Defina ações claras e possíveis de serem medidas. Veja um exemplo: 

O objetivo de sua empresa é aumentar o volume de vendas? Como dividir isso em metas? É simples! Potencialize as ações de marketing, crie estratégias para gerar tráfego qualificado e estabeleça alternativas para expandir o mercado consumidor.  

 

A Gestão de resultados é composta por ferramentas que mostram ao gestor a importância de refletir sobre o presente e o futuro da organização. Portanto, são simples passos que proporcionam crescimento, superação de obstáculos, bem como destaque perante a concorrência.  

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Comunicação não violenta: conceito, pilares e dicas!


Um dos temas relevantes no ambiente corporativo é a Comunicação não violenta. Isso porque as organizações entendem ser ela fundamental para construir laços de solidariedade e de empatia como um fator importante na gestãode conflitos. 

Mas, afinal de contas, o que é Comunicação não violenta? É uma abordagem que compreende as habilidades do falar e ouvir como um canal que cria conexão entre os colaboradores, levando a compaixão. Quer saber mais? É só curtir a leitura!

 

Pilares importantes da comunicação não violenta

Essa técnica é baseada nas competências da linguagem e comunicação. Havendo uma escuta ativa, as interações entre os colaboradores serão mais respeitosas e empáticas. Interessante, concorda? Vamos conhecer os seus pilares? Veja!

1. Observação 

O primeiro ponto do pilar da comunicação não violenta é a observação atentaaodiálogo. O que isso quer dizer? O bom ouvinte deve analisar a escuta de forma neutra, livre de julgamentos e sem envolver os aspectos emocionais. 

Qual o resultado disso? Essa análise é importante para quem busca uma comunicação mais racional, evitando assim, os conflitos. Sendo assim, serve paraidentificar desavenças e melhorar oclima organizacional

2. Sentimento 

O segundo pilar da comunicação não violenta está ligado ao reconhecimento das emoções desconfortáveis que surgem nos diálogos. Logo, é sempre bom identificar os sentimentosenvolvidos no conflito para não ocultar a realidade dos fatos. 

Outro detalhe importante quando se fala de emoções é a demonstração de seus sentimentos. Isso é uma atitude motivadora que desperta a empatia e a compaixão do outro. Logo, há uma chance enorme de você ser escutado e compreendido.

3. Necessidade 

Observou os fatos de forma neutra? Identificou os sentimentos envolvidos? Agora é a hora de entender quais foram os pontos não atendidos que geraram tensão no diálogo dos colaboradores.  

Uma vez tendo identificado esses pontos, aproveite para encontrar possíveis soluções, uma ótima saída para eliminar o conflito. Portanto, essa etapa é de extrema importância para estabelecer uma convivência mais harmônica.

4. Pedido 

Compreendeu as necessidades? É hora de firmar um acordo de convivência pacífica entre os colaboradores. Vale ressaltar que o objetivo da comunicação não violenta é prevenir futuros desentendimentos.   

Mas, como alcançar resultado nesse pilar? É importante pedir, ceder, negociar, bem como determinar a responsabilidade de cada colaborador. É bom deixar todos cientes sobre as atitudes esperadas para um diálogo mais harmonioso.

 

Dicas importantes para uma comunicação não violenta

Cientes que uma comunicação não violenta objetiva um relacionamento mais saudável e compassivo, o que acha de tomar nota de 3 dicas? É só implementá-las em seu dia a dia. Veja!

  1. Ouvir, fazer perguntas e não deduzir: ouça e não haja impulsivamente. Isso evita erros e lhe dá a oportunidade de melhorar suas habilidades de comunicação;
  2. Ser claro nas colocações: seja uma pessoa verdadeira e objetiva. Sendo assim, passe a mensagem com clareza para ser entendido na íntegra; 
  3. Pedir sem fazer exigências: quando for fazer um pedido, escolha as expressões certas. Dessa forma, você evita a violência em seu discurso

A comunicação não violenta é uma necessidade para a promoção de um ambiente mais pacífico e solidário. Em outras palavras, é se colocar no lugar do outro, entender suas razões sem tirar suas próprias conclusões. Com os pilares postos em prática, o local de trabalho ou outros espaços serão mais produtivos e saudável!

Das 3 dicas de comunicação não violenta, quais você já implementou em seu dia a dia? Deixe seu comentário! 

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Veja quais são os principais tipos de criptografia de dados!


Quando falamos em segurança da informação, nos referimos à necessidade de implantar procedimentos de segurança de dados na empresa. Isso porque, com o crescente uso de ferramentas tecnológicas no meio corporativo, cresceu o número de ações maliciosas voltadas para o roubo de informações sigilosas. 

Nesse sentido, nunca foi tão importante investir em criptografia de dados. Trata-se de uma “escrita feita em códigos” que protege mensagens confidenciais. Assim, somente quem enviou e recebeu a informação conseguirá decifrá-la. Mas, para aplicá-la corretamente em seu negócio, é importante entender os diferentes tipos de criptografia existentes no mercado. Confira mais no conteúdo a seguir!

 

DES

Data Encryption Standard é uma das primeiras criptográficas usadas, tida com uma proteção de nível básico com poucos bits — por volta de 56 bits. Seu algoritmo é bastante popular mundialmente e costuma executar 16 ciclos para proteger uma informação. 

A complexidade das chaves de criptografia, bem como seu tamanho, é medida em bits. Então, quanto maior for um número de chaves, mais segura será a criptografia. Por exemplo: uma criptografia composta por 128 bits exige 2128 chaves possíveis para ser decifrada. 

No caso do DES, é possível decifrá-lo por meio de “força bruta” — programa que testa possibilidades de chaves por horas. Assim, muitas empresas têm buscado alternativas mais complexas.

 

3DES

Triple DES foi desenvolvido com o objetivo de substituir o DES, já que as invasões se tornaram capazes de decifrá-lo. Essa criptografia recebe esse nome por trabalhar com 3 chaves de 56 bits cada, totalizando 164 bits. Alguns especialistas argumentam que uma chave de 112 bits já é suficiente para proteger dados confidenciais. Assim, o 3DES ainda é bastante utilizado por inúmeras organizações.

 

AES

O Advanced Encryption Standard é mais um exemplo de criptografia de dados. Ele é o algoritmo mais utilizado pelo governo dos EUA e diversas outras corporações. Por padrão, ele opera com uma chave de 128 bits. Porém, é possível aumentar sua complexidade utilizando sua chave para 192 e 256 bits. É considerado imune a diversos tipos de ataque, exceto os que utilizam a “força bruta”, apesar de ser bem difícil quebrá-lo por esse meio.

 

DESX

Outra variante do DES, é um algoritmo de solução simples, mas com maior resistência a ataques de “força bruta”. Em suma, são adicionados mais 64 bits à proteção original, elevando a chave para 120 bits. Contudo, essa criptografia não é imune contra ataques que usam a criptoanálise — programas que evoluem a cada tentativa de decifração.

 

Camellia

Desenvolvido por volta dos anos 2000, essa criptografia funciona decifrando blocos de informações. Possui níveis de segurança bem semelhantes ao AES, pois pode ser executado em 128, 192 e 256 bits. Outra característica é que pode ser implementada tanto em softwares quanto em hardwares, além de ser compatível com tecnologias mais simples e processadores mais potentes — smartcards de 8 bits a computadores, por exemplo. 

 

Como você pode notar, existem inúmeros modelos de criptografia de dados para você implementar em sua empresa e, assim, reforçar a proteção das informações sigilosas do seu negócio. Para te ajudar nesse processo, a Senior oferece tecnologias para potencializar o gerenciamento da segurança da sua organização. 

 

Gostou deste conteúdo? Então, entre em contato com a Senior e descubra as soluções que oferecemos para agilizar o seu negócio!

 

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Computação cognitiva: conheça uma das grandes tendências de TI


Pense em como eram as relações entre humanos e máquinas há 25 anos. Essas interações não eram tão inteligentes vindas dos computadores, não é mesmo? Nós precisávamos compreender linguagens de programação, as interações eram limitadas e não tínhamos tantos recursos como hoje em dia.

Contudo, essa época ficou no passado. Hoje os avanços tecnológicos permitem que possamos ter tecnologias inteligentes que se aproximam da forma com a qual nosso cérebro funciona. Nesse contexto surge a computação cognitiva.

Ela traz uma série de benefícios para os negócios e você precisa estar atento para entender como isso vai revolucionar as relações com as tecnologias para o futuro próximo. Boa leitura!

 

O que é a computação cognitiva

A computação cognitiva surgiu com o objetivo de trazer orientações que permitam as máquinas terem interações muito semelhantes com as humanas, levando em consideração questões como fala, tato e visão. Isso torna os dispositivos ainda mais acessíveis e próximos da nossa realidade, além, é claro, de trazer novos recursos importantes e interessantes.

Assim há uma aproximação com o modo de funcionamento do pensamento humano. Um dos exemplos, inclusive, é o famoso Watson, desenvolvido pela IBM, para a análise de um grande volume de dados e geração de alternativas factíveis. Ele tem sido utilizado em grande escala e podemos esperar a presença de muitas das suas análises preditivas em nosso dia a dia.

Um exemplo de computação cognitiva que encontramos no nosso dia a dia são os assistentes virtuais que utilizamos no dia a dia, como a Alexa (Amazon) e Siri (Apple). Isso é um sinal de como a transformação digital chega com maior impacto em nossa vida pessoal. 

Esses sistemas são baseados em autoaprendizagem algorítmica (Machine Learning e Deep Learning), ou seja, ele vai refinando suas análises de acordo com o aumento no volume de dados que chegam ao input. Se diferencia, por exemplo, da inteligência artificial porque foca em compreensão e simulação de raciocínio e do comportamento humano.

Quais os benefícios da computação cognitiva

A computação cognitiva tem se tornado uma forte alternativa para o dia a dia das empresas e promete ser um dos grandes futuros para a transformação digital nas organizações. Por isso é fundamental que você possa compreender quais são os benefícios da computação cognitiva. Vejamos a seguir mais sobre isso.

  • Uso de sistemas elaborados

A computação cognitiva permite, assim, garantir o uso de sistemas elaborados de forma integrada e eficiente. Isso é fundamental para trazer maiores possibilidades de robusteza na análise de dados e geração de cenários preditivos. Com isso é possível que você consiga otimizar ainda mais as rotinas do negócio.

  • Proatividade no dia a dia

Com análises mais precisas em mãos é possível ter maior proatividade nas condutas do dia a dia. Com isso é possível reduzir gargalos e problemas e identificar eventuais erros assim que eles aparecem. Cada vez mais agilidade na solução de problemas é fundamental para minimizar prejuízos e gerar respostas mais eficientes no dia a dia.

Isso gera outros benefícios secundários, como redução de custos, evita prejuízos de imagem, minimiza eventuais manutenções e torna o negócio mais ágil e eficiente no dia a dia.

  • Melhora de performance

Quando utilizamos soluções cognitivas, podemos ter dados estruturados e não estruturados analisados automaticamente, em um grande volume e menor tempo. Essas informações, caso fossem analisadas de forma manual ou com outros modelos de computação, demorariam muito tempo e, assim, levariam a uma demora maior para ter os resultados esperados.

  • Incentivo à inovação

Outro ponto importante também é que trazer a inovação da computação cognitiva favorece a entrada de novas tecnologias importantes nesse cenário e, assim, trazer maiores potencialidades para os ambientes internos das empresas. Com isso, mais soluções interessantes começam a adentrar os espaços das organizações e tornam as rotinas ainda mais eficientes.

 

Quais as aplicações da computação cognitiva nas empresas

Mas tudo que falamos ainda está um pouco abstrato, não é mesmo? Por isso é fundamental entender quais são as aplicações dela nas empresas. Vamos trazer mais a seguir sobre elas.

  • Gestão de pessoas

A computação cognitiva permite ter análises de indicadores internos mais eficientes e, assim, trazer uma gestão de pessoas mais otimizada. Isso porque é possível identificar, por exemplo, quais são os rendimentos dos times e quais são os eventuais gargalos. Com isso, o setor de RH consegue trazer esses pontos para o diálogo e resolver problemas antes que eles tomem uma maior proporção.

  • Gestão de clientes

A computação cognitiva permite ter uma melhor gestão de clientes no dia a dia, seja para compreensão de padrões de comportamento e, consequentemente, potencializar ações de marketing e vendas, seja para trazer um atendimento personalizado e diferenciado.

Um exemplo é o uso de chatbots que auxiliem não só a trazer uma comunicação automatizada, mas direcionada para aquele perfil de cliente. Com isso há uma melhor resolução de questões e satisfação do cliente.

Além disso, é possível identificar padrões de interesses e, assim, direcionar produtos e serviços que tenham maior potencial de aquisição por parte do cliente. Com isso, é possível aumentar as possibilidades de conversão.

  • Gestão de projetos

Outro ponto no qual a computação cognitiva tem ganhado muita força é na gestão de projetos. Ele permite identificar o andamento dos projetos, analisar o andamento e as métricas existentes e apontar quais são os pontos que merecem atenção para contornar eventuais situações e melhorar questões que possam gerar gargalos antes que propicie eventuais prejuízos.

Por exemplo, se a computação cognitiva apontar que determinado ponto está com menos avanços e, assim, represente que há um entrave no projeto. Assim, é possível reformulá-lo e garantir que essa atualização ocorra antes que cause danos em prazos de entrega, por exemplo.

 

A computação cognitiva é o futuro das organizações. Novas soluções e tecnologias estão sendo desenvolvidas com esse modelo e há uma perspectiva de novos avanços nos próximos anos. Não deixe de estar atento para isso, ok?

Dentro desse cenário temos também a importância de outras duas tecnologias importantes: o Big Data e Data Analytics. Preparamos um artigo com todas as informações que você precisa saber sobre o tema. Não perca!

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Qual é a importância de construir um planejamento estratégico? Saiba agora!


No mundo empresarial, existe um documento capaz de funcionar como uma bússola para os negócios: o planejamento estratégico. É ele quem determinará as ações a serem executadas e quanto recurso gastar para isso. Assim, todos os departamentos podem convergir para um mesmo cenário de crescimento.

Este artigo mostrará como isso é possível. Ao ler o texto, você entenderá melhor o conceito de planejar com inteligência, Verá porque isso é tão importante, afinal de contas e, por fim, saberá quais são as vantagens conseguidas por quem coloca em prática o planejamento em uma organização.

Pronto para a leitura? Então prossiga!

 

O que é um planejamento estratégico?

Ter um planejamento estratégico significa criar um caminho para tornar viável o alcance da visão de futuro de uma organização. É muito comum que gestores e líderes saibam onde querem fazer suas empresas chegarem, mas nem sempre o modo de percorrer esse caminho fica claro.

É o planejamento feito de forma inteligente (estrategicamente) que mostrará os passos a serem seguidos para alcançar o objetivo proposto. Por meio de definição de metas e etapas bem definidas, as ações a serem tomadas serão interconectadas visando o alvo da companhia.

 

Qual é a importância de ser guiado por um plano desses?

Imagine alguém fazendo uma viagem, só que sem saber qual é o destino e que caminho deve seguir para alcançar esse lugar desconhecido. Provavelmente nada nesse cenário dará certo, pois não existem objetivos a serem perseguidos.

Assim é uma empresa sem um planejamento estratégico, ficando “à deriva”. A importância desse plano está exatamente em direcionar recursos e esforços para atingir as metas traçadas. Cada departamento deve ser guiado pelo planejamento, pois assim os setores saberão o que fazer e quando fazer. Cada um contribuirá com sua parte para o bem maior da empresa.

 

Quais são as vantagens oferecidas por um planejamento estratégico?

Veja os principais benefícios proporcionados.

Maior vantagem competitiva

Infelizmente, várias empresas não são guiadas por um planejamento estratégico. Dessa forma, as companhias que o detém possuem larga vantagem no mercado. Ter um plano como guia das ações da empresa pode colocar uma organização em uma posição muito favorável frente às suas concorrentes.

Proteção contra mudanças de mercado

O mercado como um todo é muito dinâmico. Além disso, existem imprevistos que provocam guinadas repentinas e é preciso grande plasticidade para se adaptar. Empresas que contam com planejamento prévio estão menos susceptíveis a mudanças e podem se adaptar mais rapidamente, pois diversos cenários já são previamente desenhados e previstos.

Melhora a tomada de decisão

Nenhuma organização está imune a erros. No entanto, aquelas que contam com bons planejamentos podem corrigir suas falhas mais rapidamente, pois o processo de tomada de decisão é mais assertivo.

Ter um planejamento estratégico pode ser o diferencial de uma organização entre o sucesso e o fracasso. Assim, é recomendado estudar as técnicas e se estruturar antes mesmo de iniciar uma operação. Certamente o caminho traçado será percorrido de forma muito mais eficaz e os resultados atingidos trarão benefícios como aumento de lucro e crescimento contínuo.

 

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KPIs financeiros: o que são e como acompanhá-los


Acompanhar de perto todos os detalhes do dia a dia é algo imprescindível para o sucesso de qualquer negócio, sobretudo se considerarmos que vivemos uma época de grande competitividade em todos os setores do mercado. Por isso, preparamos este guia mostrando o que é um KPI financeiro e quais indicadores podem ser úteis para uma empresa. 

Por meio de uma análise precisa e estratégica destas métricas, é possível obter uma série de benefícios incríveis, fazendo com que gestores e empreendedores consigam um melhor embasamento para suas tomadas de decisão. Quer descobrir como fazer isso? Então, continue lendo o conteúdo a seguir!

 

Qual o conceito de um KPI financeiro?

A sigla KPI deriva das palavras inglesas Key Performance Indicator, que podem ser traduzidas como indicador chave de desempenho. Como o próprio nome já diz, eles dizem respeito aos dados relacionados com a rotina econômica e operacional de uma organização empresarial, que podem ser analisadas isoladamente ou em conjunto. 

Ao observar tais métricas, os gestores, empreendedores e profissionais ganham a prerrogativa de organizar melhor suas estratégias ao analisarem informações, de forma a obter melhores resultados em todas as áreas da instituição. Isso vai além das finanças, incluindo setores como como vendas, marketing, estoque, produção, recursos humanos e muito mais.

Existem diversos tipos de KPIs, visto que eles são desenvolvidos de acordo com as características do negócio e o segmento de mercado no qual ele está inserido, de forma a serem mais relevantes dentro do contexto para o qual será utilizado. Além disso, nada impede que você crie os seus próprios indicadores, em sintonia com suas necessidades.

Para obter sucesso no uso de um KPI financeiro, é preciso apostar no acompanhamento periódico, bem como que estas métricas sejam específicas, mensuráveis, atingíveis, úteis e temporais. Com isso, é viável fazer comparações, ter uma compreensão maior e propor os ajustes essenciais para se atingir o sucesso esperado em curto, médio e longo prazos. 

 

Qual a importância do KPI financeiro para as empresas?

Com a alta competitividade que o mercado oferece para a grande maioria de seus segmentos nos tempos atuais, é muito difícil sobreviver sem otimizar os processos internos e ter muita precisão nas operações econômicas realizadas por uma empresa, não é verdade? Por isso mesmo, a importância de utilizar KPIs financeiros é enorme. 

Não importa se a instituição é de pequeno, médio ou grande porte: os indicadores são essenciais para uma gestão mais assertiva e inteligente, por meio da obtenção e análise de resultados reais para uma melhor organização. Por meio de dados mais exatos, a tendência é conquistar uma elevação no desempenho de todos os setores, times e profissionais.

Como vimos, um KPI financeiro é um indicador de desempenho cujos valores e medições estarão relacionados com os processos econômicos empresariais. Em suma, a sua grande funcionalidade se dá no oferecimento de subsídios que poderão promover o aprimoramento de pontos que não estejam satisfatórios e intensificação daquilo que já está dando certo. 

Sendo assim, indicadores são ferramentas tanto de exame quanto de previsão, que podem ajustar eventuais impressões distorcidas por parte dos gestores, algo que é muito comum, dada a complexidade administrativa que qualquer empresa oferece. A partir disso, deve-se elaborar um plano de ação eficiente, para potencializar a performance e evitar crises.  

 

Quais as vantagens de fazer um bom acompanhamento?

Agora que você já está mais bem familiarizado com o conceito de KPI financeiro e entendeu como ele é importante para o sucesso de uma empresa, vamos aumentar os seus conhecimentos sobre o assunto apresentando algumas das principais vantagens de fazer um bom acompanhamento dos indicadores. Acompanhe.

Tomadas de decisões mais assertivas

Inegavelmente, uma das grandes vantagens de fazer um bom acompanhamento dos KPIs financeiros é que os gestores e empreendedores adquirem muito mais embasamento para suas tomadas de decisão. Por meio de informações qualificadas e, acima de tudo, atualizados, é possível ter uma compreensão macro de tudo o que acontece na empresa. 

Se o indicador estiver bem contextualizado e apresentado de uma maneira clara e objetiva, os resultados podem ser supreendentemente positivos, deixando os tempos de decisões intuitivas para trás e, agora, fazendo isso de forma bastante fundamentada. Tudo depende de como os levantamentos serão feitos e de ter um olhar atento para eles.

Atualização constante de informações

Outra das vantagens mais significativas de fazer um bom acompanhamento dos KPIs financeiros é que isso permite uma atualização constante de informações. Afinal, pela própria natureza dos hábitos de observar e avaliar indicadores, o negócio precisará se manter em perfeita sintonia com o que está acontecendo com o mercado e com a própria empresa. 

Isso é crucial, tendo em vista que atuar embasado em números que apresentem uma grande defasagem de tempo seria altamente perigoso e poderia gerar interpretações que não condizem mais com a realidade da operação. Por meio do uso de soluções em tecnologia, como um software de gestão ou sistema ERP, isso fica muito mais simples. 

Maior controle financeiro do negócio

Não dá para falar das vantagens de fazer um bom acompanhamento dos KPIs financeiros sem falar que isso, obviamente, proporcionar um maior controle da parte financeira da empresa, não é mesmo? Com indicadores, fica mais simples entender que áreas estão consumindo mais recursos, quais setores estão oferecendo mais retorno e assim por diante.

Dessa maneira, fica mais simples saber como agir para aprimorar o desempenho da organização, baseando a tomada de decisões em uma fonte segura e que traz o monitoramento dos números do negócio. Os gestores passam a discernir melhor quais são os pontos de melhoria e que demandam mais investimentos.

Oportunidade de uma visão mais holística

Ter uma visão holística significa enxergar o todo, entendendo de que forma cada detalhe está interferindo os resultados obtidos pela empresa. E essa é mais uma das vantagens que o bom acompanhamento dos KPIs financeiros pode proporcionar para o seu negócio: você poderá compreender melhor suas negociações, fornecedores, setores, colaboradores e clientes. 

Para conseguir fazer isso de forma eficaz e com um resultado realmente favorável, será necessário sintetizar os dados encontrados nos indicadores, sobretudo quando relacionados com questões econômicas. É preciso apresentar um panorama geral bem estruturado, apostando em um grande senso crítico e detalhista, mas, ao mesmo tempo, amplo.

Alinhamento entre metas e objetivos

Embora muitas pessoas possam considerar metas e objetivos como sinônimos, existe alguma diferença entre tais conceitos. Enquanto um objetivo nada mais é do que a descrição qualitativa de algo que desejamos alcançar, a meta está mais relacionada com a descrição de como serão medidos os progressos e as etapas rumo ao propósito final. 

Entretanto, o que é importante saber aqui é que um bom acompanhamento dos KPIs financeiros pode ajudar sua empresa em ambos os casos. As informações oferecidas pelos indicadores que você escolher darão amparo para que a gestão possa construir um plano de ações e um planejamento estratégico mais eficaz para sua organização. 

Possibilidade de investimentos mais seguros

Uma das decisões mais difíceis de gestores e empreendedores, independentemente do seu segmento de mercado, está relacionada com a decisão por fazer aportes consideráveis de capital para um ou outro investimento. Dependendo do caso, um erro pode colocar em risco a saúde financeira do negócio e culminar até em um encerramento das atividades. 

Já quando você faz um bom acompanhamento dos indicadores, as chances de que isso aconteça são drasticamente reduzidas. Com os KPIs corretos, você consegue estabelecer a capacidade do caixa e alocar recursos para um melhor desenvolvimento. Também dá para dimensionar os retornos esperados para cada aplicação realizada.

Criação de incentivos individuais de desempenho

KPIs financeiros também podem ter funções para as quais eles não foram propriamente designados, ao menos na sua concepção inicial. Embora tenham a sua maior utilidade nos aspectos diretamente econômicos da empresa, os indicadores conseguem fornecer elementos fundamentais para diversas áreas e segmentos dentro do próprio negócio.

Uma aplicação interessante que um KPI pode ter é auxiliar na criação de incentivos individuais de desempenho dos colaboradores. As informações oferecidas, por si só, já têm a capacidade de incentivar os funcionários a trabalharem de forma mais eficaz. Além disso, os gestores podem oferecer bonificações de acordo com quem apresentar os melhores resultados. 

Estabelecimento de impulsionamento das vendas

Da mesma maneira que um bom acompanhamento de iniciadores pode ajudar na criação de incentivos individuais de desempenho, eles também podem ser úteis no estabelecimento de impulsionamento das vendas. Na realidade, esse é um dos setores que mais pode se beneficiar dos KPIs financeiros, sobretudo quando eles são bem montados e observados.

Algumas métricas como o ticket médio, por exemplo, podem ajudar a compreender a eficácia dos colaboradores e o perfil dos clientes, entre outras características. Sendo assim, fica viável definir objetivos para as equipes comerciais e estabelecer uma recompensa para quem atingir ou superar as metas, elevando a produtividade geral do empreendimento.

 

Quais os principais KPIs financeiros que os gestores devem acompanhar?

Se você chegou até aqui, você já sabe muito bem quais as vantagens de fazer um bom acompanhamento e a importância que os KPIs financeiros têm para uma empresa que anseia pelo sucesso. Para poder aplicar tal estratégia, no entanto, você precisa compreender quais os principais indicadores que os gestores devem acompanhar. Confira. 

Lucratividade

Um dos KPIs financeiros mais conhecidos entre gestores de qualquer segmento do mercado é a Lucratividade. Como o próprio nome já diz, trata-se de uma métrica que aborda especificamente o lucro, que é um objetivo comum de toda empresa. No entanto, a sua obtenção e análise permite conseguir uma série de informações interessantes.

Com esse indicador chave de performance, fica mais simples compreender quais os riscos de um negócio, ou seja, a verdadeira capacidade de se sustentar dentro do ramo, mantendo a competitividade. Também é uma maneira de verificar se os custos estão muito elevados, quando o faturamento é alto, mas os lucros não são. 

Existem algumas fórmulas distintas para calcular a lucratividade, mas uma das mais simples e eficazes é dividir o lucro líquido da empresa pela receita bruta e depois multiplicar por cem. É importante compreender que o resultado que pode ser considerado bom para uma instituição pode ser péssimo para outra, dependendo de suas características e área de atuação. 

Ticket Médio

O Ticket Médio é um dos indicadores mais utilizados no mercado e ganhou ainda mais espaço com a popularização de e-commerces ou lojas comuns que também passaram a atuar pela internet. Como tudo é mensurável na web, ficou mais simples ainda compreender quanto os clientes estão, em média, consumindo em determinada empresa.  

O Ticket Médio é justamente isso: a quantia média gasta nos pedidos. Quanto maior ela for, mais os consumidores estarão gastando. Por outro lado, quando muita baixa, pode indicar que você não está oferecendo uma boa variedade de produtos ou serviços, bem como problemas no site, falhas de marketing e assim por diante. 

Embora o Ticket Médio possa parecer algo sofisticado, sua fórmula não poderia ser mais simples: basta estipular o período no qual você quer cobrir, que pode ser de uma semana, quinzena, mês, semestre ou mesmo um ano. Depois, é só pegar as vendas que foram realizadas neste tempo e dividir a soma delas pelo número de clientes.

Rentabilidade

Esse indicador financeiro é muito poderoso e pode ser uma excelente fonte de informações para gestores e empreendedores que pretendem ter uma atuação bastante assertiva no mercado. Para calcular a Rentabilidade, portanto, é preciso incluir alguns dados da empresa, como os investimentos feitos e os ganhos proporcionais a eles. 

Uma das fórmulas disponíveis para o seu cálculo é dividir o lucro líquido em determinado período pelos investimentos feitos nesse mesmo período, multiplicando o resultado por cem. Dessa maneira, é possível fazer comparações com outras épocas, detectar padrões de mudança ou antever um movimento de queda, por exemplo. 

Com o resultado em mãos, fica mais simples decidir por investir no que está dando certo ou realinhar as ações que não se mostraram tão efetivas. Embora seja comum confundir este KPI com o de Lucratividade, lembre-se que a Rentabilidade compara os ganhos considerando as aplicações realizadas, cruzando tais informações.  

Faturamento

O Faturamento outro dos indicadores mais importantes e utilizados por gestores, pois ele fornece uma informação muito importante para qualquer empreendimento. Em linha gerais, podemos afirmar que tal métrica visa indicar o quanto está entrando na empresa, de uma forma básica, até para que possa ser utilizado para outras métricas. 

Altamente objetivo, o faturamento nada mais é do que a soma de todas as receitas. Uma vez calculado o valor, ele pode ser comparado, por exemplo, com as metas que haviam sido estabelecidas previamente. Se for muito baixo, pode ser preciso alterar as estratégias de marketing, estipular novas ações, fornecer treinamentos e assim por diante.

Margem de lucro

A margem de lucro é uma métrica financeira muito relevante, uma vez que a lucratividade é fundamental para a manutenção do funcionamento de qualquer empresa no mercado. Esse indicador está relacionado com a porcentagem adicionada aos custos totais de um produto ou serviço, que é o que define o quanto será capitalizado em cada negociação.

Trata-se de um KPI essencial para a formação do preço, pois é o que assegura que o valor solicitado pelo item cobrirá, de forma efetiva, os custos gerados por ele, sem sair de uma média razoável para o que é praticado no segmento. Vale lembrar que é possível calcular tanto a versão bruta quanto a líquida, ambas muito importantes.

A fórmula para a margem de lucro bruta consiste em dividir o lucro bruto pela receita líquida, multiplicando o resultado por cem, enquanto a margem de lucro líquida nada mais é do que o lucro líquido dividido pela receita líquida, também multiplicando por cem. Com essas informações, é possível fazer ajustes e se adequar melhor ao mercado. 

ROI

A sigla ROI quer dizer Return on Investment, que pode ser traduzindo como Retorno sobre o Investimento. Hoje em dia, é uma das métricas mais utilizadas no mercado, sendo interessante para empresas que praticamente todos os ramos. Em linhas gerais, a sua função é a de medir o quanto uma ação está trazendo, efetivamente, de lucro para o negócio. 

O seu conhecimento é imprescindível para realinhar estratégias, otimizar processos e compreender a relação custo-benefício de cada decisão. Também é uma opção para identificar pontos falhos, sobretudo nos departamentos de marketing, vendas e comunicação, que estão entre os que consomem mais recursos da gestão. 

Embora possa parecer complexo em um primeiro momento, a fórmula básica do ROI é bem simples. Basta subtrair o valor investido do ganho obtido, dividindo o resultado novamente pelo valor investido e multiplicando por cem. Para melhor visualização, ela fica assim: ROI = (Ganhos obtidos – Valor do investimento) / Valor do investimento x 100.

Demonstrativo de resultados

Se você atua no mercado há algum tempo, é bem provável que já tenha ouvido falar sobre o Demonstrativo de Resultados do Exercício, também conhecido pela sua sigla DRE. É um recurso muito utilizado por quem deseja conhecer a fundo um negócio, servindo também para questões de contabilidade e fiscalização da empresa.  

Dentre as suas principais funções, está a de fornecer uma visão ampla de competência e do desenvolvimento da instituição, como um relatório que acompanha diversos outros indicadores. Ele deve conter dados como receita líquida e bruta, abatimento e impostos, custos de produtos ou serviços, lucros, prejuízos, participações em debêntures, etc.

Com isso, é possível entender melhor uma série de questões, como as despesas gerais, o nível de endividamento, a incidência de tributos, a composição dos gastos e assim por diante. Mais do que um mero KPI financeiro, é uma exigência legal, mas que pode possibilitar que gestores e empreendedores ganhem informações valiosas, interna e externamente. 

Giro de estoque

A sua empresa trabalha com estoque? Então, conhecer o seu giro é fundamental para ter sucesso. O giro de estoque serve justamente para tal função, uma vez que o desconhecimento sobre o setor pode levar ao desabastecimento, prejuízos desnecessários ou até perda de credibilidade perante os clientes e o mercado como um todo. 

Este indicador revela a velocidade pela qual o inventário foi ou não renovado em um determinado período, além do tempo médio de permanência de todos os itens antes de serem vendidos. A sua fórmula é simples, demandando apenas que se divida a quantidade de artigos vendidos pelo total de produtos que foram adquiridos. 

Quando este resultado é menor do que 1, isso quer dizer que você tem compras sobrando, que não foram vendidas e permanecem no estoque. Se for maior, significa houve renovação, pelo menos uma vez, no intervalo avaliado. Você pode usar diferentes periodicidades, fazendo análises semanais, quinzenais, mensais, semestrais ou anuais, de acordo com seu ramo. 

 

Como uma solução de tecnologia pode ajudar?

Você já entendeu que saber como avaliar os KPIs financeiros é fundamental para o sucesso do seu negócio, não é mesmo? No entanto, mesmo com todos os conhecimentos que você obteve ao longo do conteúdo acima, é bastante provável que você ainda tenha dúvidas sobre como fazer isso, pelo menos de uma maneira eficiente. 

Para ajudá-lo nesse sentido, você não pode abrir mão de uma solução em tecnologia. Nos dias de hoje, existem ferramentas extraordinárias, que centralizam as informações e melhoram a capacidade de interpretação dos gestores, oferecendo relatórios e outras funcionalidades muito interessantes para o dia a dia de uma empresa.  

Entre os mais populares, estão os sistemas ERP e softwares de gestão, que podem auxiliar os processos internos, automatizar operações manuais e garantir um excelente banco de dados, conferindo maior autonomia na realização das tarefas e aprimorando a comunicação. É um incrível diferencial competitivo, que pode viabilizar o alcance de objetivos estratégicos.

 

Como você pôde ver, saber como lidar com um KPI financeiro é uma necessidade para gestores e empreendedores, que não podem deixar de utilizar os indicadores como uma valiosa fonte de informação para suas tomadas de decisão. 

Gostou de aprender mais sobre o conceito e a importância de um KPI financeiro? Quer contar com um excelente sistema ERP ou um incrível software de gestão para o seu negócio? Então, não perca mais tempo: entre em contato conosco e conheça nossa solução!

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Programa 8S: Descubra a importância de cada S!


O programa 8S é uma incrível ferramenta de gestão da qualidade, que tem como objetivo proporcionar um ambiente de trabalho mais adequado, visando impulsionar uma maior produtividade organizacional.  

A metodologia do Programa 8S pode ser implantada em sua empresa. Ela identifica problemas, cria uma cultura de disciplina e propõe ações que geram melhorias contínuas. Deseja saber mais? É só continuar a leitura deste post. Confira!

 

Qual a importância de cada senso no Programa 8S?

Para entender a proposta da ferramenta, vamos a uma situação prática! Você sempre se estressa porque tem dificuldade em localizar os itens de trabalho? Sua produtividade já foi afetada por conta da desorganização no escritório? Se alguma das respostas forem positivas, o Programa 8S pode lhe ajudar. Veja!

1. Senso de Determinação e União (ação conjunta entre gestores e colaboradores)

O ponto de partida dessa metodologia aborda as tarefas em equipe para alcançar os objetivos propostos. Elementos como comprometimento, motivação, liderança e comunicação são fundamentais nesse processo. No entanto, durante a implementação, trate todos com respeito e favoreça boas condições de trabalho.

2. Senso de Treinamento (qualificar para atingir objetivos)

O segundo senso tem por objetivo planejar todas as ações do programa. Partindo do pressuposto que colaboradores bem treinados apresentam maior eficiência e têm mais empregabilidade, é nessa etapa que a metodologia também abre espaço para qualificar cada profissional que atua na organização.

3. Senso de Utilização (diminuir os obstáculos e aumentar a produtividade)

A terceira etapa da metodologia sinaliza que devemos analisar se todas as ferramentas ou materiais que estão disponíveis na área de trabalho são itens necessários. Caso contrário, vale guardar ou descartar. Portanto, diminuindo os obstáculos, você aumenta a produtividade. 

4. Senso de Ordenação (facilidade de acesso aos itens úteis)

A proposta da quarta etapa da metodologia reforça a ideia que devemos definir um local de fácil acesso para expor os materiais, documentos e até equipamentos necessários no dia a dia de trabalho. Portanto, identifique, ordene e organize tudo aquilo que é útil!

5. Senso de Limpeza (cuidados e padronização)

Nessa quinta etapa, reforçamos os cuidados e a eliminação de sujeira para manter o ambiente seguro, limpo e agradável, pois são aspectos motivadores. Nesse processo, uma ação eficiente é inspecionar o espaço para detectar problemas potenciais e causadores de desperdícios ou acidentes.

6. Senso de Bem Estar (propor melhorias constantes)

Quanto a sexta etapa, a proposta vem com a implantação de ações que visam a melhoria da qualidade de vida de todos os colaboradores. Para aplicar a metodologia, vale criar condições que favoreçam a saúde mental, física e emocional da equipe aliada com boas práticas de higiene e de vivência.

7. Senso de Autodisciplina (seguir regras e padrões)

É nessa etapa que os líderes devem propor ações que conscientizem a equipe acerca da importância do autodesenvolvimento. Para garantir uma eficiente implementação, vale seguir regras e obedecer procedimentos sem esquecer de abrir espaço para sugestões em busca da melhoria contínua.

8. Senso de Economia e Combate aos Desperdícios (usar apenas o necessário)

Essa última etapa da metodologia foca na eliminação dos desperdícios, ou seja, nos gastos desnecessários. Sendo assim, aqui se aplica a proposta da melhoria contínua no sentido de garantir um melhor aproveitamento de todos os recursos disponíveis no ambiente de trabalho.

 

Portanto, a implantação do Programa 8S no ambiente organizacional traz impactos positivos que contribuem para o aumento da eficiência econômica da empresa e um notável desempenho da equipe com a adoção de práticas simples e sustentáveis. 

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Segurança predial: 5 soluções inteligentes!


O termo segurança predial refere-se a um conjunto de medidas que visam evitar perdas patrimoniais. O objetivo é proteger os interesses da organização como recursos humanos e financeiros e, inclusive, o patrimônio físico. 

Já dizia o velho ditado: É melhor prevenir do que remediar! Quando o assunto é segurança predial no mundo corporativo, não é diferente! Logo, as empresas devem buscar soluções que inibem a tentativa de roubos, fraudes e outros.

Pensando em ajudá-lo nessa missão, neste post iremos abordar as melhores soluções inteligentes que contribuem com a proteção de sua empresa. É só acompanhar a leitura do post e conferir!

 

Formas de garantir a segurança predial

Imagine você receber a notícia que sua empresa foi roubada. Essa situação é vivenciada pelas organizações que não adotam um sistema de segurança predial. No mercado, existem diversas opções. Quer saber quais? Tome nota de cada uma!

1. Instalar sistema de alarmes

Muitas pessoas pensam que um sistema de alarme só é útil em residências. Isso é falso! Para garantir proteção, saiba que essa solução deve fazer parte do pacote de segurança de sua organização. 

Com a evolução da tecnologia, esse aparelho vem se aprimorando, tornando o seu uso eficaz. Além disso, tem um baixo custo e ainda cumpre, com perfeição, o papel de sinalizar violações, bem como afastar possíveis invasores.

2. Acesso por biometria

O acesso por biometria não é só visto em séries policiais. Isso já é uma realidade nas organizações. Essa tecnologia tem sido muito usada no mercado por oferecer a segurança que qualquer organização necessita no seu cotidiano. 

A biometria auxilia no processo de identificação de pessoas. Para aumentar o nível de segurança, quem tiver acesso ao espaço deve cadastrar sua digital para registrar a entrada e a saída.

3. Investir em videomonitoramento

Pensou em videomonitoramento? Ele é um forte aliado de sua empresa quando o assunto é inibir roubos e furtos. Por ser uma solução presente na maioria das empresas, não é uma novidade no âmbito da segurança. 

O videomonitoramento é uma solução bastante eficaz já que seu sistema é composto por um conjunto de câmeras instaladas interna e externamente. Por serem inseridas de forma estratégica, dá para monitorar todas as atividades que ocorrem no recinto da empresa.

4. Garantir sistema de detecção de incêndio

Ter um sistema de detecção de incêndio não é apenas uma exigência legal, é mais que isso! A sua principal função é salvar a vida das pessoas. Por isso, busque parceiros que apresentem uma solução com qualidade.

Um sistema de detecção de incêndio é composto por vários equipamentos e dispositivos. Portanto, ele é responsável pelo recebimento de informações e, em situações de alarme, são acionados os sinalizadores audiovisuais e outros detectores.

5. Contratar serviço de portaria 24 horas

O serviço de portaria tem seu grau de importância porque é responsável pelo direcionamento das pessoas que circulam na empresa e, principalmente, pelo controle e seleção dos acessos.

Serviços de portaria 24 horas são bem equipadas, interligadas a uma central e sempre conduzidos por profissionais capacitados. Logo, possíveis tentativas por pessoas mal intencionadas podem ser frustradas. 

 

A Segurança predial de uma empresa pode ser feita com a implantação de bons sistemas de segurança. Eles, além de proteger as pessoas e os bens materiais, geram credibilidade para a organização. Sendo assim, tentativas de roubos, furtos e outros podem ser evitadas no cotidiano das organizações. 

Você ainda tem dúvida sobre segurança patrimonial? Se sim, deixe registrado o seu comentário!

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